“Se depender do Governo Federal não sairá a 3ª faixa da BR-282 até Lages”, afirma Celso Maldaner
Deputado frisou que o Congresso Nacional, assim como o Fórum Parlamentar de Santa Catarina, tem destinado recursos para as obras
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A campanha “BR-282, Santa Catarina passa por aqui – A terceira faixa salva vidas” está entrevistando deputados federais e senadores de Santa Catarina. Com o objetivo de entender o que os representantes catarinenses podem fazer para agilizar as obras na rodovia que se estende de Leste a Oeste do Estado.
Considerada a segunda rodovia onde mais acidentes foram registrados em Santa Catarina, a BR-282 contabilizou, entre 2011 e 2020, 23 mil colisões com mais de mil mortes. Apenas em 2021, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou mais de 1,1 mil acidentes, 1,3 mil feridos e 87 mortes. O trecho mais perigoso, entre a Grande Florianópolis e Lages, registrou 30 mortes, 650 feridos e mais de 500 acidentes em 2021.
O deputado frisou que o Congresso Nacional, assim como o Fórum Parlamentar de Santa Catarina tem destinado recursos para as obras. “Infelizmente o Governo vetou os recursos destinados às rodovias federais mas esperamos que o Governo reponha os recursos. Não sei o que o Governo Federal tem contra Santa Catarina, mas não tem investido dinheiro público em Infraestrutura no Estado”, disse Maldaner.
Confira a entrevista completa:
Campanha “BR-282, Santa Catarina passa por aqui – A terceira faixa salva vidas”
O Grupo SCC lança a campanha BR-282, Santa Catarina passa por aqui – A terceira faixa salva vidas. A obra é muito importante para os trechos mais críticos da rodovia tanto em acidentes quanto em congestionamentos, principalmente no trecho entre a Grande Florianópolis e Lages. As terceiras faixas servem para facilitar a ultrapassagem de veículos leves sobre veículos pesados. Também, reduzem congestionamentos e aumentam a segurança dos milhares de usuários que utilizam a estrada diariamente.
Na campanha, o SCC SBT vai ouvir todos os 16 deputados federais e os três senadores por Santa Catarina. Queremos saber o que pode e deve ser feito para agilizar a obra que também favorece a economia do Estado de ponta a ponta.
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