“Governo de SC aguarda projetos para fazer investimento necessário na BR-282”, diz secretário
A rodovia BR-282 tem 680 quilômetros entre a Grande Florianópolis e Paraíso, na fronteira com a Argentina
• Atualizado
Um dos principais corredores da economia do Estado, a BR-282, que passa por grandes cidades como Joaçaba, Xanxerê e São Miguel do Oeste, é a segunda rodovia onde mais acontecem acidentes em Santa Catarina. Com 680 quilômetros entre a Grande Florianópolis e Paraíso, na fronteira com a Argentina, a BR-282 contabilizou 23 mil colisões com mais de mil mortes entre 2011 e 2020. Apenas em 2021, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou mais de 1,1 mil acidentes, 1,3 mil feridos e 87 mortes.
De acordo com o secretário de Infraestrutura e Mobilidade de Santa Catarina Thiago Vieira, resolver os gargalos de infraestrutura são prioridades do governo do Estado e investimentos estão sendo realizados para a solução dos problemas de mobilidade. “Governo de SC aguarda os projetos para fazer investimento necessários na BR-282”, disse secretário
Confira a fala na íntegra:
Campanha “BR-282, Santa Catarina passa por aqui – A terceira faixa salva vidas”
Em dezembro, o Governo Federal cortou R$ 40 milhões do orçamento destinado a obras em rodovias catarinenses. O DNIT informou que elabora um regime diferenciado de contratação para elaboração do projeto no trecho até Lages.
Diante dos dados, o Grupo SCC lança a campanha BR-282, Santa Catarina passa por aqui – A terceira faixa salva vidas. A obra é muito importante para os trechos mais críticos da rodovia tanto em acidentes quanto em congestionamentos, principalmente no trecho entre a Grande Florianópolis e Lages. As terceiras faixas servem para facilitar a ultrapassagem de veículos leves sobre veículos pesados. Também, reduzem congestionamentos e aumentam a segurança dos milhares de usuários que utilizam a estrada diariamente.
Na campanha, o SCC SBT está ouvindo todos os 16 deputados federais e os três senadores por Santa Catarina. Queremos saber o que pode e deve ser feito para agilizar a obra que também favorece a economia do Estado de ponta a ponta.
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