Zé Vaqueiro fala pela primeira vez após morte de seu filho: ‘Foram 11 meses de muita luta’
No relato, Zé Vaqueiro descreveu a luta incansável de seu filho Arthur pela vida
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Na noite desta quarta-feira (17), José Jacson, conhecido como o cantor Zé Vaqueiro, compartilhou uma série de stories no Instagram sobre seu filho Arthur, que faleceu recentemente.
No relato, Zé Vaqueiro descreveu a luta incansável de seu filho Arthur pela vida e destacou sua admiração pela força do pequeno. Segundo o cantor, Arthur enfrentou momentos difíceis desde o nascimento, quando passou por períodos críticos de saúde.
“Arthur nos ensinou muita coisa. Quando ele nasceu, não tínhamos expectativas”, afirmou Zé Vaqueiro, destacando o papel fundamental de sua esposa como mãe diante da situação difícil.
“Foram 11 meses de muita luta, e nos últimos dias pudemos ver o quanto ele estava sofrendo”, compartilhou o cantor.
Morre filho do cantor Zé Vaqueiro aos 11 meses
Na madrugada dessa terça-feira (09), o cantor sertanejo Zé Vaqueiro anunciou em suas redes sociais a morte de seu filho Arthur, de 11 meses. O bebê nasceu com a síndrome da trissomia do cromossomo 13, também chamada de síndrome de Patau e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Em uma rede social, Ze Vaqueiro deixou uma mensagem emocionante para avisar seus fãs e conhecidos que seu terceiro filho havia os deixado.
“Deus sabe de todas as coisas, e decidiu que era hora do nosso Arthur se juntar a Ele e descansar. Agradecemos do fundo dos nossos corações o amor e as orações que nosso menino recebeu enquanto esteve entre nós” assinou o casal, Ingra Soares e José Jacson.
O pequeno Arthur era o terceiro filho do casal, e desde seu nascimento ficou internado por 10 meses para o tratamento da doença. No dia 16 de maio, o bebê chegou a receber alta, mas precisou retornar ao hospital após sofrer uma parada cardíaca.
Síndrome de Patau
A síndrome da trissomia do cromossomo 13, também chamada de síndrome de Patau, é uma doença rara, que pode acometer um entre 4 mil ou 5 mil bebês. A alteração genética é caracterizada pela presença de um cromossomo a mais no bebê.
Como consequência, as células da criança passam a funcionar de forma irregular e podem gerar anomalias congênitas. Entre elas estão a malformação de órgãos, fenda palatina e lábio leporino, microcefalia e atraso no desenvolvimento. A doença é irreversível, não tem cura.
*Com informações do SBT News
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