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Vídeo: filha de Tiago Leifert e Daiana Garbin está com câncer

Lua, está com um tipo de câncer nos olhos, raro, que se chama retinoblastoma

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução/YouTube
Foto: Reprodução/YouTube

Tiago Leifert e Daiana Garbin utilizaram as redes sociais para comunicar que a filha, Lua, está com câncer. Em um vídeo, publicado na manhã deste sábado (29), o casal informou que Lua foi diagnosticada com retinoblastoma.

“Oi pessoal, a gente está aqui para conversar com vocês sobre um assunto muito importante. Em outubro de 2021 a gente descobriu que a nossa filha, Lua, está com câncer. Ela está com um tipo de câncer nos olhos, muito raro, que se chama retinoblastoma.”, disse Daiana.

“Ficamos muito abalados no começo, foi isso que me tirou do The Voice Brasil, algo que não tínhamos comentado com vocês. Agora que estamos começando nos organizar, a tentar trabalhar, a tentar viver de novo. Mas não se preocupem, estamos bem”, disse Tiago.

Entenda o que é Retinoblastoma

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o retinoblastoma é o tumor intraocular mais comum da infância e corresponde a 2,5 a 4% de todas as neoplasias pediátricas.

Foi o primeiro câncer a ser descrito como uma doença genética. Ocorre na criança pequena, sendo que dois terços dos casos são diagnosticados antes dos 2 anos de idade e 95% antes dos 5 anos.

A idade de apresentação se correlaciona com a lateralidade e o atraso no diagnóstico. Pacientes com doença bilateral tendem a se apresentar em uma idade mais jovem (geralmente antes de 1 ano de idade) do que pacientes com doença unilateral (muitas vezes em segundo ou terceiro ano de vida).

O retinoblastoma pode ter como apresentação duas formas clínicas distintas: 1- bilateral ou multifocal, hereditária, correspondente a 25% de todos os casos, caracterizada pela presença de mutações germinativas do gene RB1, que pode ser herdado de um sobrevivente afetado (25%) ou ser resultado de uma nova mutação germinativa (75%); e 2- unilateral ou unifocal (75% de todos os casos), 90% dos quais não são hereditários e são considerados esporádicos. Cerca de 10% dos casos germinativos são unilaterais e unifocais.

Com informações do site INCA.

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Reprodução/Instagram (Tiago Leifert e Daiana Garbin)

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