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“Maior comunicador do planeta”: Silvio Santos completa 92 anos e recebe homenagens

Amigos e famíliares do comunicador homenagearam ele por meio das redes

• Atualizado

Redação

Por Redação

Estadão Conteúdo

Por Estadão Conteúdo

Imagem: Redes Sociais | Reprodução
Imagem: Redes Sociais | Reprodução

Nesta segunda-feira (12), Silvio Santos completa 92 anos. A vida e saúde do comunicador foi comemorada com carinho por amigos e familiares que prestaram homenagens pelas redes sociais para o dono do SBT.

A filha Silvia Abravanel, escreveu com admiração para o pai: “Agradeço pela sua vida e por ter a sorte de fazer parte dela”.

O amigo e apresentador do SBT, Celso Portiolli, definiu Silvio como “o maior comunicador do planeta”. Confira:

O genro de Silvio Santos, Fábio Farias, também demonstrou carinho pelo sogro, e compartilhou uma imagem dos dois com seu filho ainda bebê, fruto do casamento com Patrícia Abravanel.

Relembre curiosidades sobre Silvio

Candidato a prefeito e presidente

Em 1988, Silvio Santos se filiou ao PFL (atual DEM) com intenção em disputar a Prefeitura de São Paulo nas eleições seguintes. Questionado sobre o motivo da escolha do partido, o apresentador era sincero. “Por que o PFL? Ora, foi o primeiro partido que mandou carta, e eu assinaria qualquer ficha, até do Partido Comunista”, respondia, à época. Em seu programa, chegou a questionar Jânio Quadros, então ocupante do cargo, por telefone sobre a possibilidade de lançar-se candidato, no que foi apoiado “Pouca gente deve conhecer essa cidade como o senhor. O senhor não é um político partidário, um político profissional. Isso vai representar um grande apelo ao povo, que está cansado dos políticos profissionais”, respondeu Jânio, na ocasião. A candidatura, porém, não foi para frente. Ele também chegou a ser cogitado em 1992, novamente, sem se lançar oficialmente no fim das contas.

Silvio Santos também chegou a se candidatar à Presidência da República em 1989, pelo extinto PMB (Partido Municipalista Brasileiro) mas teve sua candidatura barrada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após vários pedidos de impugnação por parte de partidos adversários.

‘Esperando a morte’

“Estou mal, muito mal. Você não sabe o que é esperar a morte, deitado, fazendo transfusões de sangue, exames, mais nada. É uma doença nas coronárias, se chama ataque do coração em seis anos”, disse Silvio Santos a uma repórter da revista Contigo, em 2003. E não parou por aí. “SBT? Eu já vendi, como é que vou saber o que se passa no SBT? Agora quem vai tomar conta do SBT é o Boni e a Televisa”, continuou o apresentador. Tudo, é claro, não passava de uma “pegadinha”. Silvio deu as declarações em tom de ironia, o que não foi “captado” pela jornalista, que acabou publicando as declarações na revista, o que causou grande repercussão à época.

Um porta-voz da rede mexicana Televisa, por exemplo, confirmou a existência de uma opção de compra do SBT. “A Televisa não iniciou nenhuma negociação com o SBT, ou qualquer outra parte, a respeito desta opção. A Televisa não está avaliando o exercício desta opção atualmente”. Na ocasião, até mesmo o Ministério das Comunicações emitiu uma nota oficial, informando que a possível transação estaria dentro da lei, contanto que o grupo mexicano não tivesse uma participação maior que 30% no capital da rede.

Sequestro

Em agosto de 2001, Patrícia Abravanel foi sequestrada por Fernando Dutra Pinto. Na época, ela tinha 23 anos e cursava a faculdade de Administração de Empresas. A filha de Silvio Santos ficou uma semana em cativeiro e só foi solta após pagamento de resgate. O crime foi amplamente divulgado por todos os canais de televisão na época. A TV Globo chegou a interromper a programação habitual para transmitir, ao vivo, as informações sobre o caso.

Apesar da intensa perseguição policial, Fernando Dutra Pinto conseguiu escapar. No dia seguinte, por volta das 7h, o sequestrador pulou o muro da mansão de Silvio Santos, no bairro do Morumbi, em São Paulo, e manteve o apresentador como refém por todo o dia. Ele só se entregou após conversar com o governador de São Paulo na ocasião, Geraldo Alckmin, que pegou um helicóptero e fez a negociação direto no local.

Cinco meses após a prisão, Fernando Dutra Pinto morreu. Em março de 2002, os outros responsáveis pelo sequestro foram condenados pela Justiça. Atualmente, há intenção em fazer um filme sobre o sequestro de Silvio Santos.

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