Justiça do RS rejeita mais uma vez pedido de revogação da prisão de Nego Di

Na última sexta-feira (26), o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu manter a prisão preventiva de Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di. A decisão foi tornada pública apenas na manhã de terça-feira (30) e confirma a continuidade da prisão do influenciador digital. Nego Di está sob custódia desde 14 de julho, suspeito de envolvimento em um golpe de rifa virtual que causou um prejuízo de R$ 5 milhões para pelo menos 370 pessoas.

A juíza Patrícia Pereira Krebs Tonet, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Canoas, foi responsável pela decisão. Em seu despacho, a magistrada destacou que a defesa de Nego Di não apresentou novos argumentos que pudessem refutar os fundamentos que sustentam a prisão preventiva. O TJRS analisou o pedido de revogação e concluiu que os motivos que levaram à prisão continuam válidos e relevantes para a continuidade da detenção.

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Nego Di é preso por estelionato em Florianópolis

Foi preso na manhã deste domingo (14), o influenciador e ex-BBB Nego Di. A prisão ocorreu em uma casa de Jurerê, em Florianópolis. Conforme o SBT News, a suspeita é que Dilson Alves da Silva (Nego Di) tenha cometido 370 crimes de estelionato.

A prisão foi feita por agentes da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que cumpriram o mandado contra o influenciador. A prisão refere-se a um pedido de Inquérito Policial instaurado pela Policia Civil Gaúcha para apuração dos crimes de estelionato.

De acordo com o SBT News, ele será transferido para o Rio Grande do Sul até o fim do dia. A Polícia Civil identificou movimentações financeiras na conta de Nego Di que ultrapassaram R$ 5 milhões em 2022. Na ocasião, o influenciador fez uma série de rifas virtuais, mas não entregou os produtos prometidos no anúncio. No total, foram pelo menos 370 vítimas.

Com informações de SBT News

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