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Ingra Soares, esposa de Zé Vaqueiro, doa pertences do filho para hospital

Ainda em luto, Ingra revelou que optou por doar todos os pertences

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: SBT
Imagem: SBT

Nesta terça-feira (23), Ingra Soares, esposa de Zé Vaqueiro, usou suas redes sociais para comunicar a decisão que tomou em relação aos pertences de seu filho Arthur, que faleceu no início do mês após uma batalha de 11 meses contra a Síndrome de Patau.

Ainda em luto, Ingra revelou que optou por doar todos os pertences do bebê para o Hospital Infantil Filantrópico SOPAI, em Fortaleza, Ceará. “Estou aqui separando as coisas do Arthur com o coração em paz, e acredito que estou fazendo o certo. Porque eu sei que vou estar ajudando muito elas”, disse a influenciadora no Instagram.

Ela mencionou também que além das roupas, enviará leite, fraldas e até medicamentos. Ingra compartilhou a resposta da equipe do hospital, que agradeceu o gesto. “Deus sempre fala comigo não é mesmo? Ajude você também”, finalizou.

SBT

*Com informações de SBT

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O que é a Síndrome de Patau? Doença que causou a morte do filho de Zé Vaqueiro

Na madrugada desta terça-feira (9), morreu Arthur, filho de 11 meses do cantor Zé Vaqueiro. A criança nasceu com uma doença rara conhecida como Síndrome de Patau. De natureza genética, ela é caracterizada pela presença de um cromossomo 13 a mais.

Como consequência, as células passam a funcionar de forma irregular e podem gerar anomalias congênitas. Entre elas estão a má formação de órgãos, mãos com dedos a mais, fenda palatina (uma abertura no lábio ou no céu da boca, que pode ser completa ou parcial), lábio leporino, microcefalia e atraso no desenvolvimento cognitivo.

Conforme o Hospital Infantil Pequeno Príncipe, a Síndrome de Patau atinge de um em cada cinco mil nascidos vivos. A doença, que não tem cura, pode ser detectada durante a gestação no exame pré-natal, quando o feto ainda está em formação.

Como é um quadro irreversível, o tratamento é apenas sintomático. Segundo o SBT News, o paciente precisa ter acompanhamento médico multidisciplinar para ter uma melhor qualidade de vida. Sem contar que, na maior parte dos casos, o paciente não passa dos 10 anos de idade.

Com informações de SBT News

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