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vai ser preso?

Gusttavo Lima viajou antes de mandado de prisão; veja para onde

O cantor teve a prisão decretada por supostamente ter contribuído para a fuga de dois foragidos da operação Integration

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução/Redes sociais
Foto: Reprodução/Redes sociais

O cantor Gusttavo Lima não está no Brasil. Ele viajou para Miami, nos Estados Unidos, na madrugada deste domingo para segunda-feira (23). As informações são do Fofocalizando.

Segundo a jornalista Fabíola Reipert, fontes próximas ao artista revelaram que, prevendo que teria um mandado de prisão expedido, o cantor sertanejo viajou para os Estados Unidos logo depois de visitar as instalações do Rock in Rio nesse domingo (22). No local, ele teve um encontro com Roberto Medina, criador do festival. Em conversa com Leo Dias, Gusttavo Lima confirmou que está em sua casa em Miami. A informação foi divulgada pelo jornalista no Fofocalizando desta segunda-feira (23).

O cantor teve a prisão decretada por supostamente ter contribuído para a fuga de dois foragidos da operação Integration, mesma operação que prendeu a advogada e influenciadora Deolane Bezerra.

A decisão de prisão preventiva foi expedida pela Juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife. A operação investiga um possível esquema de lavagem de dinheiro. Na decisão do mandado de prisão, a magistrada mencionou uma viagem que o artista fez em 3 de setembro para a Grécia, para comemorar seu aniversário. Ele teria viajado com outros dois investigados, José André Rocha e Aislla Rocha, mas só o cantor retornou ao Brasil.

Na ida, a aeronave transportou Nivaldo Lima [Nome verdadeiro de Gusttavo Lima] e o casal de investigados, seguindo o trajeto Goiânia – Atenas – Kavala. No retorno, o percurso foi Kavala – Atenas – Ilhas Canárias – Goiânia, o que sugere que José André e Aislla possam ter desembarcado na Grécia ou nas Ilhas Canárias, na Espanha. Esses indícios reforçam a gravidade da situação e a necessidade de uma investigação minuciosa, evidenciando que a conivência de Nivaldo Batista Lima com foragidos não apenas compromete a integridade do sistema judicial, mas também perpetua a impunidade em um contexto de grave criminalidade“, diz o texto.

*Por Fofocalizando.

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