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Cirurgia de emergência

Filho de Wesley Safadão descobre tumor no crânio após fortes dores de cabeça

O diagnóstico surgiu após o adolescente apresentar fortes dores de cabeça e ser submetido a exames

• Atualizado

Redação

Por Redação

Filho de Wesley Safadão descobre câncer no crânio após fortes dores de cabeça – Imagem: redes sociais
Filho de Wesley Safadão descobre câncer no crânio após fortes dores de cabeça – Imagem: redes sociais

Yhudy, de 14 anos, filho do cantor Wesley Safadão e da influenciadora Mileide Mihaile, foi submetido a uma cirurgia de emergência na sexta-feira (19) em São Paulo, após a descoberta de um tumor no crânio. A informação foi divulgada na quarta-feira (24) em comunicado oficial publicado por Mileide.

De acordo com a nota, o adolescente apresentava fortes dores de cabeça, o que levou à realização de exames. Os médicos identificaram um tumor ósseo no osso parietal, classificado como granuloma eosinófilo (histiocitose de Langerhans).

Yhudy recebeu alta hospitalar na segunda-feira (22) e se recupera em casa. O resultado da biópsia ainda está em andamento, mas os indícios apontam que o tumor é benigno, sem necessidade de tratamentos complementares como quimioterapia.

“A prioridade, neste momento, é garantir que ele receba os cuidados necessários e todo o apoio para retomar gradualmente sua rotina”, afirma o comunicado oficial da família.

Histiocitose de Células de Langerhans: entenda a doença

A Histiocitose de Células de Langerhans (HCL) é uma doença rara caracterizada pela proliferação anormal de células de Langerhans. Elas podem se acumular em órgãos como ossos, pele e pulmões, provocando inflamação e formação de tumores.

O quadro clínico varia bastante. Em alguns pacientes, surgem apenas lesões ósseas localizadas que podem regredir espontaneamente. Em outros casos, a doença se apresenta de forma multissistêmica e grave, com risco de vida.

O diagnóstico é confirmado por meio de biópsia tecidual, que identifica marcadores específicos, como o CD1a. O tratamento depende da forma da doença: em casos leves, pode haver apenas monitoramento; em quadros mais avançados, é necessária quimioterapia sistêmica.

Com informações de AratuOn.

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