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“Dias mais difíceis da minha vida”: Filha da cantora Lexa morre três dias após nascimento

A bebê nasceu no dia 2 de fevereiro e morreu três dias depois.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Redes Sociais/Reprodução
Foto: Redes Sociais/Reprodução

Nesta segunda-feira (10), a cantora Lexa anunciou, em suas redes sociais, o nascimento e a morte de sua primeira filha, Sofia. A bebê nasceu no dia 2 de fevereiro e morreu três dias depois.

A cantora estava internada na Semi UTI do Hospital e Maternidade Santa Joana desde 20 de janeiro por causa de um quadro de pré-eclâmpsia precoce. A doença é grave e pode ocorrer após a 20ª semana de gestação, caracterizada por pressa arterial alta e presença de proteína na urina.

Sofia é fruto do relacionamento entre Lexa e Ricardo Vianna. O casal começou a namorar em novembro de 2023 e ficou noivo em outubro de 2024. Nas redes sociais, Lexa compartilhou uma mensagem para a sua filha:

“Eu não tenho forças nem pra andar, parecia que cada pá de terra no seu enterro era como se a minha vida e os meus sonhos estivessem indo junto, meus seios cheios de leite, sem conseguir pensar em nada direito, mas eu creio nos teus planos Senhor… Sofia, te amarei eternamente minha filha amada, espero te honrar muito, eu sei que um dia vamos nos reencontrar em um lugar lindo… espera que a mamãe vai te dar mais colo… ❤️😭”, escreveu.

Veja o relato completo:

Lexa foi internada com pré-eclâmpsia; entenda o que é

Grávida de seis meses da primeira filha, a cantora Lexa, de 29 anos, foi internada em um hospital de São Paulo. Ela foi diagnosticada com pré-eclâmpsia, uma doença que acomete mulheres gestantes.

De acordo com dados divulgados pela Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, a condição afeta de 5% a 10% das gestações em todo o mundo, sendo a principal causa de morte materna e de crianças.

A pré-eclâmpsia se dá quando o feto libera proteínas no organismo da mãe, provocando uma reação do sistema imunológico. Os vasos sanguíneos da mulher se contraem drasticamente, elevando a pressão arterial. Este é o principal sintoma, que precisa ser contido para que mãe e bebê sobrevivam, segundo o obstetra Rogério Guidone.

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