Após testes de segurança das urnas, TCU não identifica riscos
Nova auditoria conclui que estrutura de procedimentos e sistemas do TSE atende às boas práticas internacionais
• Atualizado
O Tribunal de Contas da União (TCU) concluiu nesta quarta-feira (13) que as urnas eletrônicas brasileiras são auditáveis e que o sistema de gestão de risco do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está preparado para “evitar incidentes graves” nas próximas eleições e tem base nas melhores práticas internacionais. A decisão foi unânime e o resultado do relatório, após três rodadas de auditoria, foi apresentado em sessão plenária nesta tarde.
O ministro Bruno Dantas, relator do processo, afirmou que o TSE está preparado para o pleito, elogiou as medidas recentes adotadas e afirmou que o colegiado tem “se esmerado em aperfeiçoar a segurança interna do processo eleitoral”. Dantas disse ainda que a Corte tem meios de “prevenir, detectar, obstruir e neutralizar ações adversas que constituem ameaça à salvaguarda das áreas e instalações, pessoas, patrimônio e informações.”
“O TSE também possui planos de contingências para situações específicas, previstos em manuais ou normativos internos, que oferecem proteção aos processos críticos na eleição, de forma a não permitir a interrupção das atividades em caso de incidentes graves, falhas ou desastres, ou ainda assegurar a sua retomada em tempo hábil a não prejudicar o resultado das eleições”, afirmou o ministro Bruno Dantas, relator do processo.
Dantas concluiu que “não foram identificados até o momento riscos relevantes à realização das eleições 2022 dentro do escopo abordado”.
Os técnicos do TCU identificaram quinze diferentes tipos de planos de contingência formulados pelo TSE e que possuem alcance
>> PARA MAIS NOTÍCIAS, SIGA O SCC10 NO TWITTER, INSTAGRAM E FACEBOOK.
Quer receber notícias sobre ELEIÇÕES no seu whatsapp?
EU QUERO