Palhoça dá vacinas a voluntários que vão ao Rio Grande do Sul
As doses das vacinas antirrábica e antitetânica serão oferecidas aos voluntários em Unidades Básicas de Saúde de Palhoça, de forma gratuita
• Atualizado
O município de Palhoça, na Grande Florianópolis, está disponibilizando vacinas aos voluntários que vão viajar ao Rio Grande do Sul para ajudar as vítimas das enchentes. As doses das vacinas antirrábica e antitetânica serão oferecidas em Unidades Básicas de Saúde da cidade, de forma gratuita.
A prefeitura afirma que ‘neste momento em que a população gaúcha depende de ajuda, é fundamental que ações dessa natureza sejam tomadas para que os trabalhos humanitários ocorram da melhor forma possível’.
Importância das vacinas oferecidas por Palhoça aos voluntários
Na água, as pessoas podem acabar entrando em contato com ferramentas pontudas contaminadas com ferrugem, terra ou ainda fezes de animais e de humanos, o que pode causar o tétano.
Segundo o grupo Fleury, a vacina antitetânica, normalmente combinada com outras, ajuda a criar anticorpos não só para o tétano, mas também para doenças como coqueluche e difteria. Sua aplicação é segura e eficaz:
“A vacina contra o tétano é considerada segura para todas as faixas etárias, desde bebês até idosos, podendo ser aplicada sem restrições.”
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O Instituto Butantã ainda afirma que a raiva pode ser contraída a partir do contato com a saliva com ou o sangue de animais infectados. A doença afeta diretamente o cérebro e o sistema nervoso central:
“A inflamação do cérebro causada pelo vírus da raiva é bastante grave. A vacina age estimulando o organismo a produzir sua própria proteção (anticorpos) contra a doença.”
Ainda segundo o Instituto, a vacina pode ser administrada antes e depois de uma exposição de risco, tanto quando criança, como dose primária, quanto quando adulto como dose de reforço.
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