Luciano Hang doa produtos não atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul

Na manhã desta terça-feira (7), o empresário Luciano Hang visitou a Havan de Lajeado para entregar produtos não afetados pelas enchentes do Rio Grande do Sul ao Lions, distrito LD2, e ao Rotary Club. Vários caminhões foram carregados com os itens, que serão distribuídos entre os municípios de Lajeado, Cruzeiro do Sul, Estrela, Arroio do Meio, Muçum e Roca Sales.

O vice-governador do Lions, distrito LD2, José Ademir Dick, expressou sua gratidão: “Ficamos muito felizes pela confiança da Havan em nossas instituições. São mais de 300 voluntários entre o Lions e Rotary que estão atuando desde o primeiro dia das cheias.”

O empresário Luciano Hang se envolveu pessoalmente na carga dos caminhões durante a manhã. “Estive aqui no sábado, fiquei muito sensibilizado com o cenário de guerra que encontrei em toda a cidade e região. Tivemos, sim, prejuízos, mas nossa maior preocupação é com a população gaúcha que perdeu sua única casa, carro e, ainda aqueles que perderam suas vidas.”

Hang sobrevoou as cidades atingidas durante o dia e analisou a melhor forma de destinar o Troco Solidário arrecadado junto aos clientes da Havan. As doações ao longo do mês de maio serão destinadas a auxiliar as famílias afetadas pelas enchentes.

Contribuições para o Troco Solidário podem ser feitas em qualquer uma das 176 megalojas Havan em todo o Brasil. Até o momento, já foram arrecadados mais de R$ 1,5 milhão.

Luciano Hang garante emprego de colaboradores durante reconstrução da Havan de Lajeado

No sábado (04), o dono da Havan, Luciano Hang, esteve em Lajeado, conversou com os colaboradores e garantiu que todos os empregos serão mantidos. Além disso, a loja será reconstruída, e deve demorar em torno de três a quatro meses.

Luciano Hang também decidiu doar tudo que sobrou da loja para às vítimas da enchente no Rio Grande do Sul e antecipou o PPR (Programa de Participação nos Resultados) e o 13º para os colaboradores dessas cidades.

A Havan teve duas lojas inundadas pelas cheias em Lajeado e Porto Alegre, sendo que em Lajeado, a megaloja foi completamente destruída, num prejuízo entre R$ 20 a R$ 30 milhões. Em Porto Alegre, a água atingiu o primeiro piso, onde ficam a praça de alimentação, banheiros e estacionamentos. Carros que estavam no local ficaram submersos.

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