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Em meio à greve

Sistema híbrido: alunos da Capital têm atividades online e presenciais a partir desta quarta

Retorno das atividades acontece em meio à greve aprovada pelo Sintrasem no último domingo (21)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem Ilustrativa. Foto: Freepik
Imagem Ilustrativa. Foto: Freepik

A partir desta quarta-feira, 24, foi iniciado progressivamente o sistema híbrido na rede municipal de ensino, em Florianópolis.

De acordo com a prefeitura, os alunos terão atividades online e presenciais e o sistema deve ser implementado totalmente até o dia 9 de abril. Os pais ou responsáveis poderão optar pela continuidade do ensino não presencial ou pelo ensino híbrido. Na Capital, as aulas remotas foram retomadas no dia 10 de fevereiro.

A educação em Florianópolis vive um impasse, pois no último domingo (21), uma greve foi aprovada pelos servidores que exigem condições sanitárias seguras para o retorno das aulas. De acordo com a Secretaria de Educação, nesta quarta-feira, as atividades foram retomadas em quatro Núcleos de Educação Infantil Municipais (NEIMs) da Capital.

Florianópolis tem hoje 18.943 estudantes do ensino fundamental, distribuídos em 36 escolas. Há também 12.144 crianças atendidas nos 83 núcleos de educação infantil. Nos núcleos de Educação de Jovens, Adultos e Idosos (EJA) estão matriculados 1.406 pessoas a partir dos 15 anos.

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Greve dos servidores

No último domingo (21), o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis (Sintrasem) informou que foi aprovada uma greve, por tempo indeterminado, contra o retorno das atividades presenciais na educação.

De acordo com o sindicato, a decisão foi para que a greve começasse no dia previsto para a retomada das atividades presenciais na rede municipal de educação, ou seja, nesta quarta-feira (24). Uma assembleia foi convocada para o início da tarde de hoje (24).

O Sintrasem exige condições sanitárias seguras para o retorno das atividades. “Retomar as aulas presenciais neste cenário de colapso é botar não somente as crianças em perigo, mas também seus familiares e todos que trabalham nas escolas”, afirma o sindicato.


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