Matriz de risco: 13 regiões seguem no vermelho
A maior preocupação é com a capacidade de atenção, que avalia a taxa de ocupação de UTIs em SC. Todas as regiões estão com risco máximo.
• Atualizado
A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou neste sábado (5), a Matriz de Risco Potencial e indicou melhora da semana passada para esta. Além da região da Grande Florianópolis, que se manteve no patamar grave (cor Laranja), a região Nordeste e a do Médio Vale do Itajaí também melhoraram índices e saíram da situação gravíssima (cor vermelha) para a grave. As demais 13 regiões de saúde permanecem no nível gravíssimo para transmissão da Covid-19.
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A maior preocupação permanece sendo a capacidade de atenção, o que avalia a taxa de ocupação de UTIs no Estado. Todas as regiões do Estado foram avaliadas com risco máximo (nota 4). As maiores variações são notadas no índice de transmissibilidade (variação do número de casos), que está na cor laranja em 14 regiões. As regiões com maior risco de transmissão são Xanxerê e Oeste de Santa Catarina, onde inclusive foi registrada a pior nota de avaliação.
Tanto Grande Florianópolis quanto o Médio Vale do Itajaí demonstraram um diferencial no comparativo com outras regiões, na avaliação da semana: a do índice de monitoramento (o número de exames RT-PCR processados pelo Lacen). As duas regiões estão com nota alta (cor amarela), ao passo que as outras variam entre risco gravíssimo e grave.
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