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Gustavo Siqueira

Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19

Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19 com uma nova sede, proporcionando conforto e ainda mais segurança ao cliente final.

• Atualizado

Gustavo Siqueira

Por Gustavo Siqueira

Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19. Divulgação
Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19. Divulgação

Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19. Com a disseminação mundial do novo coronarívus, entendia-se que teríamos um ano completamente diferente. Aliás, de todos os já vividos ou conhecidos pela história. Desde o início de março, todos começaram a trabalhar sob imensa pressão para dar conta do grande desafio que vinha pela frente.

Desafios impostos pela pandemia

Mas, por mais que se pudesse prever o impacto que a pandemia traria ao país, nenhum dos setores da economia conseguiu se preparar de forma adequada naquela época. A primeira fase do novo coronarívus foi, sem dúvida, marcada pela carência de equipamentos individuais de proteção (EPIs) e, principalmente, pelo número reduzido de insumos para realização dos testes diagnósticos da COVID-19.

As cadeias de suprimentos não estavam preparadas para as demandas diante da corrida mundial. Desta forma, muitos dos recursos médico-hospitalares se mostraram escassos e caros. Gargalos de logística, tanto internacional (com restrição de voos de carga para o Brasil) quanto no território nacional foram presenciados. Ainda assim, o Genolab conseguiu manter 100% da operação ativa, com liberação dos resultados naquela época, em 24 horas.

A nova sede já está em operação

Ao mesmo tempo, o Genolab conseguiu construir, em tempo recorde, uma nova sede, onde toda operação encontra-se em atividade desde 19 de outubro. A nova estrutura, em uma área de 1.000m2, proporciona conforto e ainda mais segurança ao cliente. Além disso, possui área técnica equipada com freezer -85oC (para armazenamento das amostras positivas, fundamental para confirmação de casos de reinfecção). Conta ainda com diversos termocicladores em tempo real e um robô exclusivo para realização dos exames. Garantindo, desta forma, muito mais precisão e agilidade nos resultados.

“A coleta para RT-PCR para COVID-19 não é uma experiência agradável. Contudo, o Genolab tornou o ambiente acolhedor. Com profissionais não apenas cuidadosos mas também ágeis na intenção de tornar esse momento o mais agradável possível” afirma Mariana Coppi, Analista Junior em Biologia Molecular do Genolab.

Novos procedimentos e protocolos

Hoje, o prazo de liberação dos laudos de RT-PCR (considerado o exame padrão ouro por órgãos sanitários nacionais e internacionais) e sorologia para COVID-19 é de 12 horas. É, sem dúvida, um grande diferencial na tomada de decisões para o enfrentamento da pandemia. Além disso, incrementa a identificação dos casos positivos, o isolamento e o rastreio de contatos. Outra consequência positiva na liberação ágil do resultado é a resposta que damos aos hospitais. Tanto para encaminhamento de pacientes para UTI geral ou UTI COVID-19, quanto para transplantes de órgãos.

Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19. Divulgação
Equipe Genolab se prepara para uma possível nova onda do COVID-19. Divulgação

“A experiência em trabalhar na linha frente nos moldou internamente. Foram e são momentos de extrema exaustão buscando o melhor, onde a equipe valorizou ainda mais o trabalho em grupo e o pessoal” relata Dra. Ana Paula de Sá Tomelin, Coordenadora da Divisão Molecular do Genolab.

O número crescente de novos casos

Na última semana de novembro, a taxa de transmissão (RT, ou ritmo de contágio) do novo coronarívus no Brasil foi a maior desde maio, conforme os dados do Imperial College de Londres, no Reino Unido. O índice apontado pela instituição foi de 1,30. Isso significa que, para cada grupo de 100 pessoas contaminadas, o vírus é transmitido para outras 130.

O Genolab Genética Avançada já está sentido a aceleração da transmissão do novo coronarívus no Brasil. Por exemplo, percebeu-se um aumento de quase 40% dos casos positivos da doença no mês de novembro – em outubro, estava na casa de 22%. Além disso, a procura por exames relacionados ao diagnóstico do novo coronarívus cresceu em torno de 200%, desde a segunda quinzena de novembro.

“A alta procura de exames decorrentes da pandemia fez com que a equipe Genolab se unisse ainda mais. Além disso, fez com que se adaptasse às dificuldades com organização, agilidade, e com melhorias técnicas para um atendimento único e especial para cada paciente”, Rafaela Wehmuth, Analista Junior de Citogenética do Genolab.

Lições aprendidas com a pandemia

Diante de todas as inúmeras lições aprendidas, e também, dos desafios diários vividos, o Genolab está preparado para atender as demandas desta nova fase de aumento dos casos. “Durante 2020, passamos por notáveis melhorias em questões tanto estruturais quanto técnicas” reporta Dra. Priscila Cunha, Coordenadora da Divisão de Citogenética do Genolab.

Desta forma, o Genolab segue atento às necessidades flutuantes do mercado, investindo em inteligência artificial e em cada colaborador. Apesar da exaustão física e emocional que cada um vivenciou e segue vivenciando nesse ano, o Genolab segue firme e determinado para cumprir o seu papel no auxílio ao combate da pandemia.

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