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crianças a partir de 3 anos

Anvisa decide se libera ou não Coronavac para crianças nesta quinta

O imunizante é indicado para crianças de 3 anos até adolescentes de 17 anos

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: Divulgação/ Anvisa
Foto: Divulgação/ Anvisa

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária vai decidir nesta quinta-feira (20) se autoriza ou não o uso da vacina Coronavac para imunizar crianças a partir de 3 anos a adolescentes de 17 anos de idade. O pedido para uso emergencial foi pelo ainda no ano passado pelo Instituto Butantan – que produz a vacina. Essa é a segunda solicitação feita pelo Butantan, que teve a primeira negada por falta de documentação.

Até o momento, apenas a vacina da Pfizer está liberada para o público infantil, mas de 5 a 12 anos. De acordo com o governo do estado de São Paulo, o Butantan já tem 12 milhões de doses da Coronavac reservadas para crianças.

A decisão será tomada pela diretoria colegiada da Anvisa, que é composta de cinco membros, inclusive o presidente da agência, Antônio Barra Torres. Para que o imunizante seja liberado, é preciso haver maioria de votos.

Anvisa adia liberação de autotestes para Covid-19 e pede novas informações à Saúde

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pediu mais informações ao Ministério da Saúde para decidir sobre a liberação dos autotestes para covid-19 no Brasil. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (19), por 4 votos a 1.

Os diretores afirmam que a Procuradoria Federal junto à Anvisa entendeu que a nota técnica enviada pela Saúde na última quarta-feira (14) “não cumpre todos os requisitos inerentes a uma política pública”. Por isso, o pedido de novos esclarecimentos foi realizado na última 3ª feira (18.jan). 

Uma nova notação deve acontecer no prazo de 15 dias. O comunicado da agência ainda afirma que ela reconhece a importância dos autotestes para ampliação do acesso à testagem, mas que tais itens faltantes ainda precisam ser analisados. 

A ideia do autoteste é que as pessoas possam fazê-lo em suas casas, sem precisar de um profissional da área da saúde ou unidade de atendimento. Em outros países, como nos Estados Unidos, ele é amplamente utilizado. No entanto, a Anvisa afirma que ele não é conclusivo para o diagnóstico.

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