Você quer ser feliz?
Talvez você não saiba, mas tem muita gente estudando nesse mundo afora para que possamos, de uma vez por todas, viver a tão sonhada felicidade!
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Felicidade: está aí uma palavra que representa o símbolo de um ideal desejado por todos. Ela sempre está lá, passando por gerações, como um sonho a ser conquistado, como algo que está distante, impossível de ser vivido. Para muitas pessoas, a corrida em direção ao oásis é de cabeça baixa, com foco total na chegada, e acabam nem percebendo que no meio do caminho é onde a vida acontece.
Essa busca desenfreada pela felicidade surge pelo fascínio que seu significado traz no dicionário: sensação real de satisfação plena; e estado de contentamento e de satisfação. Condição da pessoa feliz, satisfeita, alegre, contente. O que muita gente não se dá conta é que, para alcançar essa sensação, é preciso fazer uma pergunta muito personalizada: o que te faz feliz? O que é felicidade para você que lê essas palavras agora?
Felicidade tem valor desvinculado. Incondicionado. Independente. É um bem-estar subjetivo, ou seja, que pertence a quem sente e ao seu íntimo.
E não pense que isso é uma utopia, pelo contrário, estou aqui para te ajudar a entender como isso é possível, a ressignificar alguns conceitos e então, juntos, começarmos a construir este novo caminho. E tudo isso com base em estudos científicos (!) – talvez você não saiba, mas tem muita gente estudando nesse mundo afora para que possamos, de uma vez por todas, viver a tão sonhada felicidade!
A Ciência do Bem-Estar tem como base a Psicologia Positiva, um movimento que surgiu na década de 1990, que acredita que o ser humano possui uma tendência básica de se realizar e de se expandir, a isso denominou-se o termo ‘florescer’.
A tarefa da psicologia positiva é descrever, em vez de prescrever, o que as pessoas efetivamente fazem para obter bem-estar. Isso quer dizer que não existe uma fórmula aplicável para todos, mas que todos podem criar a própria fórmula e entrar neste campo do florescimento humano.
O mais importante é você entender que uma vida feliz não é uma vida sem problemas. Uma vida feliz é aquela onde eu posso colocar em prática as minhas virtudes, buscar força nos meus talentos, saborear as pequenas alegrias e ter resiliência para me recuperar quando as coisas não saírem tão bem assim.
Martin Seligman (um dos maiores nomes da Psicologia Positiva) criou uma teoria que tem cinco elementos: emoção positiva, engajamento, sentido, relacionamentos positivos e realização. Essa teoria é conhecida como modelo PERMA e as pesquisas apontam que quanto mais eu fortaleço esses pilares na minha vida, eu consigo sustentar por mais tempo a sensação de bem-estar. Eu sei que a pandemia está lá fora, enquanto tento te mostrar algo que parece tão distante da sua realidade no momento, mas posso afirmar que é possível, em meio à tudo isso, falar de felicidade. Viver a felicidade!
“Ah tá… e como fazer isso?” – você deve estar se perguntando. Criando uma espécie de combinação de atitudes, quase como um quebra-cabeça totalmente personalizado, que coloca em prática cada um desses pilares do modelo Perma aí na sua vida.
A proposta é que você tente aplicar a teoria que a Psicologia Positiva traz: de que todos nascemos com o potencial de ser feliz dentro de nós! É capaz de ter gente convivendo com a felicidade no meio da pandemia… e nem ter se dado conta!
Quer saber se você é uma dessas pessoas?
Eu fui atrás desta resposta! Produzi um documentário durante a pandemia justamente para mostrar que é possível aplicar, de forma simples no nosso dia a dia, tudo o que a ciência diz. Tire um tempinho para aprender algo novo sobre esse conceito que passamos a vida buscando e que, a partir de agora, com esse nosso contato aqui no SCC 10, vai estar mais presente do que você imagina…
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