Virada do ano: o que esperar de 2023
Se a gente não fizer a nossa parte, de nada adianta pensar e desejar
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O ano novo está por vir. Mais um vai-se embora. É o ciclo de 365 dias que usamos para contar o tempo desde épocas remotas.
Os egípcios já tinham calendário lunar há três mil anos. Mas foi o Papa Gregório 13 que criou o atual calendário, isso quando o Brasil era um jovem território de 82 anos. Daí o termo Calendário Gregoriano.
Nosso país, que ainda era uma terra de ninguém, tinha a idade de Pelé, que nos deixou nesta semana e será para sempre lembrado.
Aliás, foi um ano de grandes perdas. Além de Pelé, também nos deixaram o Papa aposentado Bento XVI, Jô Soares, Arnaldo Jabor, Erasmo Carlos, entre outras personalidades. Até o Tchully, cachorrinho que há 10 anos alegrava nossa casa, foi-se embora neste fim de 2022. Pra nós, lá de casa, a maior personalidade entre todas.
Os anos, esses ciclos de 365 dias, são assim. Há perdas e conquistas. Partidas e chegadas. A gente sempre torce e trabalha para que o saldo seja positivo.
O que esperar de 2023? Desejo que a Chapecoense dê a volta por cima, pague as contas, faça um time digno e proporcione alguma alegria para sua torcida.
Que o Autódromo Internacional de Chapecó saia, definitivamente, do papel e a cidade passe a receber eventos automobilísticos de ponta.
Que Chapecó siga um bom lugar para viver. Que esses mais de 251 mil moradores permaneçam determinados, trabalhadores e engajados em sociedade.
Que tenhamos prazer em nossas profissões, para que o fardo pareça mais leve e possamos trabalhar com alegria.
São tantos desejos, como em toda troca de ano. Que consigamos transformá-los em realidade. Se a gente não fizer a nossa parte, de nada adianta pensar e desejar. Feliz 2023!
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