Shaman King é mais fiel ao mangá do que a série anime de 2001
A série conta a história de Yoh, um garoto que treina para desenvolver suas habilidades para ganhar o Torneio Xamã e se tornar o Rei Xamã.
• Atualizado
Se você cresceu lendo o mangá criado e ilustrado por Hiroyuki Takei, então fará uma viagem nostálgica.
Na época em que foi lançado, Shaman King fez muito sucesso, era um dos principais mangás da Shonen Jump. Ele foi publicado de 1998 à 2004, ganhou adaptação para anime em 2001 e encerrou em 2002. O anime é muito divertido, tem um grau de piadas muito elevado, porém nada muito exagerado, o personagem principal Yoh Asakura tem muito carisma e é aquele tipo de personagem que agrada e atrai qualquer público. Nos faz lembrar muito o Goku de Dragon Ball, um personagem forte que sempre se esforça, mas é preguiçoso e engraçado, do jeito que o público gosta.
A série conta a história de Yoh, um garoto xamã que treina para desenvolver suas habilidades para ganhar o Torneio Xamã e se tornar o Rei Xamã.
Um detalhe curioso é que o xamanismo foi escolhido como o tema central da história porque Takei desejava explorar um tema que nunca havia sido abordado antes em um mangá.
Shaman King é uma adaptação no sentido técnico
O mangá acabou há muito tempo e isso faz que o anime não possa acrescentar personagens ou modificar o seu final, sendo possível só adaptar a história como realmente deve ser.
Muitos dos diálogos são retirados do mangá, inclusive os painéis principais que são trazidos direto para a tela. Porém, alguns cortes que teve na história parece que o enredo está apressado demais.
Cada episódio resume alguns capítulos, como por exemplo, o primeiro episódio que resumiu o capítulo 1 e 2 do mangá. O anime coloca o máximo possível do mangá em sua história, por isso, corta algumas partes para não perder o impacto, focando no que é mais importante manter.
Além disso, o fato de darem uma pausa na ação para apresentar cada personagem com uma arte do pôster escrito em Kanji e Inglês nos faz retomar essa viagem à infância. São esses pontos que realmente não têm preço!
Os 13 episódios não podem resumir a história toda, o que nos deixa muito felizes pela continuidade na segunda temporada.
A primeira temporada nos mostra que tudo apresentado até aqui é só um aperitivo para o que está por vir. A chegada de Hao e sua crueldade nos dizem que esse torneio xamã não é só uma batalha de habilidades e, sim, algo mais assombroso do que isso.
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