Universitários poderão complementar o Fumdes em atividades nas eleições
Acordo foi assinado por Ampesc e TRE de SC no Programa Acadêmico Cidadão
• Atualizado
Alunos de universidades privadas do Estado, que são ligadas à Associação de Mantenedoras Particulares de Educação Superior de Santa Catarina (Ampesc), poderão validar as horas que desempenharem funções complementares durante a eleição deste ano, dentro do Fundo Estadual de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior (Fumdes), parte do programa Universidade Gratuita, do governo do Estado. As atividades que podem desempenhar, de mesário, fiscais e auxiliares no processo eleitoral, no Programa Acadêmico Cidadão, foram formalizadas entre a Ampesc, na figura do conselheiro Rafael Thomazi Bratti, que representou o presidente da entidade, Cesar Lunkes, e o Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina (TRE-SC), representado pela presidente, desembargadora Maria do Rocio Luz Santa Ritta.
Foi a Ampesc quem sugeriu a criação do programa ao TRE. Para a presidente do TRE, a importância no programa de abrangência estadual, que agora faz parte da Escola Judiciária Eleitoral de Santa Catarina (Ejesc), contribui para o fortalecimento da consciência cidadã e para o aprendizado prático.
O Programa Acadêmico Cidadão, que envolverá, na próxima etapa, a assinatura de termos de colaboração entre o TRE e cada instituição de ensino superior vinculada ao sistema Ampesc, permitirá que os universitários contribuam diretamente com o processo democrático, realizando atividades nos cartórios eleitorais e nas zonas eleitorais durante o pleito.
Pelo Fumdes, os alunos beneficiados por bolsas, terão, ao final do curso, que prestar serviço à população catarinense, na forma, no local e nas condições a serem estabelecidos por meio de termos de colaboração do Estado com cada instituição de ensino superior privada, realizada durante o período de duração do benefício ou até dois anos após o término do recebimento da última parcela da assistência financeira; ou fazer o ressarcimento da integralidade do valor investido pelo Estado na graduação cursada, proporcionalmente ao tempo em que permaneceu matriculado na instituição, facultado o parcelamento.
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