TSE decidirá o futuro do PROS e se Ralf Zimmer é candidato
A disputa pela presidência da sigla, que voltou a Euclides Pereira Neto, deixa a chapa ao governo indefinida
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Dois dias depois de comemorar uma liminar concedida pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que garantia a candidatura ao governo de Santa Catarina, o defensor público Ralf Zimmer Júnior e a vice Ana Lucia Meotti foram comunicados que a questão sobre a presidência do PROS no Estado será definida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que a situação deles voltou à estaca zero.
Para resolver o conflito de competência, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a tarefa cabe ao TSE. Enquanto não sai uma sentença, a instituição restituiu o comando do PROS em Santa Catarina a Euclides Pereira Neto, que, na condição de presidente da sigla, promoveu uma convenção em São José, no dia 5 de agosto, e aprovou uma aliança com o governador Carlos Moisés, candidato à reeleição pelo Republicanos.
No mesmo dia, Ralf e Ana Lucia foram escolhidos candidatos em uma outra convenção, em Campos Novos, presidida por Jeferson da Rocha, que pleiteia o comando do partido, posição que ainda prossegue sendo questionada.
Além da briga das atas, pois três documentos foram apresentados e um deles rejeitado pela Justiça Eleitoral, Ralf, que já participou de entrevistas e debates como candidato, só tem a comemorar a exposição na mídia. Afinal nos bastidores ainda não tem confirmada a chapa e vive a mesma dúvida que também envolve outra disputa, a do comando na direção nacional, que já trocou três vezes de mãos.
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