Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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Atentado em Brasília

PL emite nota sobre Francisco Luiz e governador afirma que não o conhecia

Catarinense que morreu durante uma explosão fez ameaças nas redes sociais

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PL emite nota sobre Francisco Luiz e governador afirma que não o conhecia. | Imagem: Metrópoles
PL emite nota sobre Francisco Luiz e governador afirma que não o conhecia. | Imagem: Metrópoles

O Partido Liberal (PL) de Santa Catarina emitiu nota oficial onde condena o atentado cometido pelo catarinense Francisco Wanderley Luiz, o tiü França, na quarta-feira (13), na Praça dos Três Poderes em Brasília.

O homem de 59 anos, filiado ao PL, foi candidato a vereador em 2020, em Rio do Sul, não se elegeu, e morreu em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando tentava jogar um artefato contra o prédio da sede do Poder Judiciário, na Capital Federal, que explodiu.

Leia a nota:

“O Partido Liberal de Santa Catarina vem reafirmar que é contra todo e qualquer atentado violento que tenha como objetivo ferir alguém ou as instituições democráticas. Nossas diferenças devem sempre ser debatidas no campo das ideias e no campo político, nunca através de violência”.

Já o governador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, disse à jornalista Dagmara Spautz, do Grupo NSC, que não conhecia Francisco Luiz. O presidente municipal do PL de Rio do Sul, Milton Goetten, declarou à TV Globo que o chaveiro morto em Brasília não tinha vida ativa no partido, desde que concorreu a vereador.

A Polícia Federal fez buscas na casa de tiü França, em Rio do Sul, e também em uma kitnet que ele alugou em Ceilândia, a 30 minutos da Capital Federal.

Nas buscas no DF, foram encontrados mais explosivos, além dos que estavam no veículo estacionado no anexo IV da Câmara, e que não chegaram a ser detonados. Já no Alto Vale, a PF apreendeu pendrives e um celular.

Francisco Wanderley Luiz fez ameaças nas redes sociais e, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, ele alugou um imóvel em Ceilândia havia quatro meses.

Nas redes sociais, tiü França, como era conhecido o chaveiro de Rio do Sul, fez ameaças antes de fazer as explosões, no Anexo IV da Câmara dos Deputados e em frente ao STF.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

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