Papel de mãe: Ana Campagnolo leva as filhas para o plenário
Deputada repete com a pequena Joana, uma presença que virou rotina com Catarina
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Não é uma cena inédita, pois Catarina, de três anos, já frequenta o plenário da Assembleia desde o primeiro mandato da mãe. Agora é a vez de Joana, com pouco menos de dois meses, seguir os passos da irmã mais velha. A deputada Ana Carolina Campagnolo (PL), a mais votada em 2022, não abre mão da condição de mãe, e carregou a pequena para o plenário e à área contígua no Palácio Barriga Verde, na sessão de abertura dos trabalhos, nesta terça-feira (6).
A estreia de Joana, muito parecida com Catarina, como a mãe atesta, foi durante a votação do escalonamento da alíquota de 14%, do Iprev, no fim de 2023. O lastimável é que houve quem não queria a mudança, mas o fim do desconto, a hostilizar a parlamentar que estava com as duas meninas.
Enquanto o governador Jorginho Mello (PL) discursava, Catarina estava na posição da mãe-deputada em plenário, cena que os demais deputados, assessores e servidores da casa já estão acostumados. Joana preferiu dormir no colo da mãe, depois de terminada a sessão.
E dizer que, mesmo em fase de amamentação, casas legislativas do mundo divergem sobre levar o papel de mãe para o plenário. Em 2021, a deputada Stella Creasy, do Partido Trabalhista, ouviu um não ao levar seu bebê recém-nascido à sede em Westminster Hall, que faz parte das Casas do Parlamento inglês, tema que não mudou de rumo apesar de comissões analisarem o fato. Na Austrália e no Congresso Nacional brasileiro, pode.
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