Moisés vira “superstar” em evento da Fecam
Candidato à reeleição ganhou o reconhecimento de prefeitos, vices e assessores presentes ao Congresso dos Municípios
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Bastante aplaudido pelos prefeitos, vices e assessores presentes à sabatina promovida pela Federação Catarinense de Municípios, durante Congresso de Municípios, Associações e Consórcios, na quarta (10), o candidato à reeleição Carlos Moisés (Republicanos) mostrou, mais uma vez, que está em alta quando o assunto é a política que adotou para com as prefeituras catarinenses.
Ao sair do local, fez centenas de selfies com os participantes, que aguardavam um show do grupo Dazaranha.
No encontro, cada candidato tinha 15 minutos para fazer uma exposição sobre a política que pretende adotar para com as prefeituras, quase que uma reafirmação de muitas das ações que Moisés tem efetuado, embora se saiba que falta muito para que estejamos em um mar de soluções e de resolução de problemas.
Curiosamente, dos candidatos ao governo presentes (Décio Lima, o PT; Esperidião Amin, do PP; Gean Loureiro, do União Brasil; Jorge Boeira, do PDT; Jorginho Mello, do PL; Moisés, do Republicanos; e Odair Tramontin, do Novo), poucos divulgaram o resultado da participação na sabatina, talvez porque, em determinado momento, Jorginho, por exemplo, declarou que vai manter o Plano1000, chamado pejorativamente de PIX pelos conservadores bolsonaristas e demais adversários da atual administração estadual.
Já Décio, aproveitou o tempo para fazer um elogio ao candidato ao Senado de sua coligação, o ex-prefeito e Florianópolis e São José e atual senador Dário Berger (PSB), e fez uma manifestação para que os prefeitos participem da elaboração do orçamento Estado.
Segundo o candidato do PT, haverá uma relação participativa entre governo do Estado e as prefeituras: “quero já convocar os senhores prefeitos, para na primeira semana de janeiro, estarmos aqui para discutir onde e de que forma o orçamento de Santa Catarina deve ser investido […] Os municípios devem ter o poder de decidir quais são suas prioridades”.
Ex-prefeito, assim como Décio e Amin, Gean fez uma declaração contraditória com o seu discurso, a de que “obra não tem dono, não tem paternidade, é da população”, ao declarar que terminou 256 delas inacabadas quando assumiu a administração da Capital, mas é estranho, quase dicotômico, para quem acentua de ter feito mais de duas mil em cinco anos e três meses à frente da prefeitura.
Gean fez um gesto aos prefeitos de pequenas cidades, a maioria em Santa Catarina, ao dizer que “o Estado tem que estender o braço aos municípios e assumir compromissos de gestão, e assim estabelecer verdadeiras parcerias, não só de repasses de recursos”, aí, sim, uma estocada no Plano efetivado pela gestão de Moisés.
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