MDB garante união com as bênçãos da nacional
Líderes do partido receberam o aval do presidente Baleia Rossi, em pleno Sete de Setembro
• Atualizado
Uma foto publicada em uma rede social do presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi, registrou a visita do núcleo peso-pesado da sigla no Estado, liderada pelo deputado federal Celso Maldaner, presidente do partido em Santa Catarina e candidato ao Senado, em pleno Sete de Setembro.
O encontro foi em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, na tarde de quarta (7), e contou com a participação do governador em exercício Moacir Sopelsa, do ex-governador Eduardo Pinho Moreira e do ex-prefeito de Joinville, Udo Döhler, candidato a vice de Carlos Moisés (Republicanos).
O candidato à reeleição ao governo foi o motivo principal do encontro, onde os emedebistas graduados do Estado foram pedir apoio a Rossi ao mesmo tempo em que levaram uma nova realidade dentro do partido, pois a versão que prevalecia era a do grupo de Antídio Lunelli, de que havia conflitos insuperáveis depois da convenção que optou pela aliança com Moisés.
Tanto que Baleia Rossi citou até o lema da campanha à reeleição, ao escrever que “o nosso MDB está unido para continuar”.
A cúpula se unir é importante, falta espalhar para a militância, que está meio quieta, o que lembra muito o passo lento da campanha de Mauro Mariani, em 2018.
Vitórias jurídicas e declarações pró-Bolsonaro
Moisés não chegou a surpreender, pois o assunto já corria na coordenação da campanha, e, na comemoração do bicentenário da Independência, declarou que é Bolsonaro, “sempre fui, você sabe!”.
O candidato à reeleição do Republicanos resolve uma questão em aberto no momento em que Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PL) trocam farpas sobre as ligações com o PT, de Lula e Dilma, a saber como reagirão os conservadores bolsonaristas, maiores críticos de Moisés e que o chamam de “traíra”.
No campo jurídico, Moisés garantiu uma vitória: o juiz auxiliar Sebastião Ogê Muniz, do Tribunal Regional Eleitoral, multou em R$ 7,5 mil o senador Jorginho Mello em função dele ter impulsionado ataques ao atual governador nas redes sociais, além de ter pago os mesmos com o CPF pessoal e não o de campanha, ao cobrar onde estão os R$ 33 milhões pagos por respiradores, o que o magistrado considerou propaganda negativa e não informativa.
Os advogados de Jorginho devem recorrer da decisão.
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