Lunelli diz que fica no MDB para construir um projeto para a próxima eleição
Parlamentar foi convidado a ingressar no União Brasil
• Atualizado
O deputado estadual Antídio Lunelli, que foi convidado pelo União Brasil para se filiar à sigla e concorrer ao governo do Estado, em 2026, afirma que pretende prosseguir no MDB.
“Sou bolsonarista, todos sabem”, afirma Antídio Lunelli, ao dizer que manterá a posição, sem esquecer de fortalecer o atual partido. Além disso, o União, que o deputado considera um bom partido de direita, já anunciou a intenção de ter um, canditato à Presidência, o governador Ronaldo Caiado, de Goiás, o que conflita com a expectativa de ter Jair Bolsonaro no páreo, caso revertida a inelegibilidade.
Lunelli é a opção para muitos voos dentro do MDB, hoje alinhado ao governador do estado, Jorginho Mello (PL), no projeto à reeleição. O deputado que foi prefeito por duas vezes de Jaraguá do Sul pode tentar a reeleição ou buscar espaço na majoritária.
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Por Roberto Azevedo
Depois do impacto da posse dos deputados emedebistas Carlos Chiodini (Agricultura e Pecuária) e Emerson Stein (Meio Ambiente e Economia Verde) na administração de Jorginho Mello, setores do MDB e do PL começaram a reagir no Estado.
Os mais puristas trocam farpas, ainda em pequena proporção e fazem questão de lembrar que as ausências de líderes das siglas confirmam o desconforto com a eventual aliança para 2026 em torno do projeto à reeleição de governador.
Os deputados Antídio Lunelli e Rafael Pezenti, do MDB, não apareceram na solenidade, embora o federal tenha justificado.
Do lado do PL, nem Jessé Lopes e Júlia Zanatta, que andava pela região Sul catarinense, tampouco Ana Caroline Campagnolo e Sargento Lima, para citar os mais ideológicos da maiores bancadas da Assembleia e da Câmara, deram o ar da graça.
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