Diretas do Azevedo: Jorginho tem novo problema com a Administração Penal; Presidente da Acafe recebe mérito da Educação Comunitária
Homenagem ocorreu na mesma semana da sanção do Universidade Gratuita
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A Associação Brasileira das Instituições de Educação Superior (Abruc) concedeu à presidente do Sietma Acafe, a reitora Luciane Ceretta, presidente da Acafe, com o Mérito da Educação Comunitária (foto), em Brasília, como uma das 16 personalidades pela dedicação e defesa das universidades deste segmento da educação. Entre os homenageados também estão o ministro Camilo Santana (Educação), o governador Jorginho Mello (PL) e o deputado federal Pedro Uczai (PT).
O reconhecimento também tem viés político em Santa Catarina, depois que Luciane Seretta atuou fortemente junto à Assembleia pela aprovação do programa Universidade Gratuita. Aliás, o nome da reitora da Unesc tem sido especulado como uma futura personalidade feminina a concorrer a cargos públicos a partir de Criciúma, equanto outro gruposa defendem que o estatuto da instituição seja modificado para permitir mais um mandato para Ceretta.
A mesma dificuldade se repete para Jorginho
A Associação dos Policiais Penais e Agentes de Segurança Socioeducativos divulgou uma carta aberta ao governo de Santa Catarina, nesta quinta-feira (3), para reforçar o mesmo pedido desde a campanha de Jorginho Mello (PL), em 2022: quer a garantia, que o então candidato deu de que líderes do segmento do funcionalismo estariam à frente da Secretaria, SAP. Antes mesmo de tomar posse, Jorginho não escondia de ninguém a dificuldade em encontrar um nome, e agora há pressão dentro da base e da administração estadual para a troca de Edenilson Schelbauer, que é agente prisional de carreira, é filiado ao PL e foi vereador e presidente da Câmara de Mafra.
Na corrida de obstáculos, Jorginho já nomeou três profissionais para o cargo: Jeferson Cardozo, de Jaraguá do Sul, caiu por ter sido preso em uma operação de Polícia Civil que investigava irregularidades em uma autoescola; o vereador de Chapecó Neuri Mantelli (PL) assumiu como interino, hoje é adjunto, e foi atacado por ter sido ACT no sistema prisional; e Schelbauer está sob pesado ataque, a maior parte dentro do próprio governo. À mesa existem inclusive propostas de buscar integrantes do Judiciário e do Ministério Público ou do Exército para ocupar o cargo, sem qualquer simpatia da categoria.
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Comin a um passo de integrar o CNMP
Depende do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a nomeação do ex-procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Fernando da Silva Comin, para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Comin teve a indicação aprovada pelo Senado, depois de sabatinado na Comissão de Constituição e Justiça.
Comin, com 22 anos de atuação no Ministério Público de Santa Catarina, foi indicado em eleição do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) para exercer o primeiro mandato como conselheiro do CNMP no biênio 2023-2025. O Conselho executa a fiscalização administrativa, financeira e disciplinar do Ministério Público no Brasil e de seus membros, respeitando a autonomia da instituição.
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