Jorginho nega uso irregular de recursos na campanha
Advogada Rosane Martins contesta valor do Fundo Partidário
• Atualizado
O governador eleito reagiu com tranquilidade a uma ação protocolada no Tribunal Regional Eleitoral pela advogada Rosane Martins, na quarta (7), que pede uma investigação sobre a suposta utilização irregular de recursos na campanha que impediriam a diplomação e levariam à cassação da chapa de Jorginho Mello (PL), conforme consta no pedido.
Rosane Martins concorreu a deputada estadual pelo PSOL, ficou na condição de suplente e assegura que R$ 9 milhões do Fundo Partidário, repassados pelo Partido Liberal à então candidata a vice-governadora Marilisa Boehm (PL) e às mulheres da sigla, foram utilizados irregularmente por Jorginho Mello (PL).
Não é uma ação inédita, já foram propostas duas idênticas, durante à campanha, e acabaram arquivadas.
Rosane afirma que foram os próprios proponentes que desistiram a causa e que não houve a devida investigação, enquanto Jorginho garante que ele a vice (na foto, com a primeira-dama Michele Bolsonaro) usaram os recursos de forma lícita e que foi o Ministério Público Eleitoral que recomendou o arquivamento.
Na prestação de contas à Justiça Eleitoral, Jorginho informou que recebeu R$ 12.615.871,44 (R$ 3.522.544,22, de outros recursos, que incluem doações; e R$ 9 milhões exatos, do Fundo Partidário).
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