Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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ELEIÇÃO NA ALESC

Falta definir o segundo vice-presidente na chapa de Julio Garcia

PL declinou da indicação e o PT, terceira maior bancada, pode emplacar um nome

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O deputado Julio Garcia, ainda na planície, antes de voltar à presidência. Rodolfo Espínola/AgênciaAL
O deputado Julio Garcia, ainda na planície, antes de voltar à presidência. Rodolfo Espínola/AgênciaAL

O PL declinou de indicar o segundo vice-presidente na chapa que será encabeçada pelo deputado Julio Garcia (PSD) à presidência da Assembleia Legislativa e ficará apenas com as primeira e quarta secretarias da Mesa Diretora. A definição do nome do segundo vice é tratada ainda nos bastidores do Legislativo, embora o recesso já tenha começado no parlamento estadual.

O deputado Marcius Machado, líder do PL, garante que, sem a possibilidade emplacar a primeira vice, o partido se decidiu pelas secretarias, que serão ocupadas, respectivamente, pela deputada Ana Campagnolo e pelo deputado Oscar Gutz. Na bancada, até o atual líder do governo, o deputado Carlos Humberto, desistiu já que não seria o substituto imediato de Julio.

Julio tem dito que a construção está adiantada, o MDB indicará o primeiro vice, o deputado Fernando Krelling, líder do MDB, que superou, na bancada, os desejos expressos de Volnei Weber e Antídio Lunelli. Além de Krelling, Neodi Saretta (PT), Paulinha da Silva (Podemos) e Marcos da Rosa ou Jair Miotto (União) devem estar na mesa.

Pela lógica, a terceira maior bancada, com quatro parlamentares, deveria indicar o segundo vice, no caso seria do PT. Miotto, líder do União Brasil, declarou que haverá um rodízio entre ele e Marcos da Rosa, que ficará o primeiro ano na terceira secretaria.

PP aceitou ficar fora da mesa

Julio Garcia acertou com a bancada do PP para a sigla ficar fora da mesa. A troca foi pela poderosa Comissão de Constituição e Justiça, que terá o deputado Pepê Collaço à frente.

Na mesma conversa, o futuro presidente da Assembleia foi hábil para com um deputado da base dele, Criciúma. Rodrigo Minotto (PDT) não figurará na mesa.

No restante das costuras, Marcos Vieira (PSDB) permanecerá na Comissão de Finanças e Tributação, posição praticamente cativa e que não seria retirada agora quando o parlamentar informou que não concorrerá a um sexto mandato. O atual presidente da Assembleia, Mauro De Nadal (MDB), deve assumir a Escola do Legislativo.

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