Diretas do Azevedo: Jorginho será avô pela terceira vez; PP adia convenção e terá comissão provisória; e Tramontin se aposenta
Aumento da família foi anunciado nas redes sociais
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Governador Jorginho Mello postou nas redes sociais uma foto do chá de revelação com o filho Bruno e a nora Marina para anunciar que será avô pela terceira vez e de um menino, que se chamará Jorge Luiz, evidentemente homenagem familiar. Jorginho já tem outros dois netos, filhos do advogado Filipe Mello, Laurinha (11) e Vitor (5).
Para o colega Denis Luciano, da Rádio Cidade em Dia FM, de Criciúma, Jorginho será o avô do Jorge. O nome do governador é registrado com o diminutivo, porque, segundo relato do governador, ele nasceu de sete meses, era muito pequeno, e o pai acreditava que não poderia vingar, e como devia “muita obrigação” a um vizinho chamado Jorge, foi ao cartório e registrou o filho de Jorginho.
Odair Tramontin dá adeus ao MP depois de 35 anos
“Combati corruptos e criminosos. Me esforcei muito para colocar assassinos atrás das grades, dando um pequeno alento às famílias das vítimas. Talvez essa foi minha maior vocação. Sentirei falta de participar dos tribunais do júri. Mas algo que tenho orgulho é a certeza de que sempre dei o meu melhor em todos os casos em que atuei, procurando servir à sociedade”, declarou o promotor de Justiça Odair Tramontin, que , nesta segunda-feira (25), cumpre seu último como promotor de Justiça. Tramontin se aposenta do serviço público e fica mais livre de seguir na política pelo Novo.
Em 2020, ficou em terceiro lugar na eleição a prefeito de Blumenau, atrás de dois experimentados gestores, o candidato à reeleição Mário Hildebrandt (Podemos) e o ex-prefeito por duas vezes João Paulo Kleinübing (União Brasil). À saída do cargo, Tramontin agradeceu ao povo de Blumenau. Será difícil não ter o agora ex-promotor de Justiça na urna eletrônica, em 2024.
PP adia convenção estadual e nomeará Tiscoski na Provisória
Em nota assinada pelo presidente estadual licenciado, o ex-deputado Silvio Dreveck, e pelo secretário-geral, o histórico Aldo Rosa, o PP catarinense anunciou o adiamento da convenção estadual e a constituição de uma Comissão Provisória, que deverá ser comandada pelo ex-deputado federal Leodegar Tiscoski. A argumentação da direção da sigla é que uma convenção a esta altura impossibilitaria a participação de novos filiados no comando pepista pelos próximos três anos.
Mas é do plano federal que vieram as informações mais palpitantes, trazidas pelo senador e presidente em exercício do PP Esperidião Amin. O partido reafirmou os princípios lançados pelo então PDS, em um manifesto, e aplaudiu a indicação da senadora Teresa Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura de Jair Bolsonaro (PL), como pré-candidata à Presidência em 2026.
Em outra frente, Amin enfatizou as palavras do presidente nacional da sigla, senador Ciro Nogueira (PP-PI), que reafirmou a condição de oposição ao governo Lula e alertou para as sanções disciplinares por infidelidade partidária que serão aplicadas aos filiados, com ou sem mandato. A afirmação de Nogueira é tudo que o PP local precisa para convencer simpatizantes e filiados de que não tem jogo com o atual inquilino do Palácio do Planalto.
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