Candidato a vereador em Blumenau é preso pela Polícia Federal
Dirlei Paiz é investigado pelos atos de 8 de janeiro de 2023
• Atualizado
Pela segunda vez, a Polícia Federal prendeu, na tarde desta segunda-feira (16), o pastor Dirlei Paiz, candidato a vereador pelo PL de Blumenau. Em 2023, Dirlei havia sido preso na 14ª fase da Operação Lesa Pátria, que investiga os responsáveis pela invasão de prédios públicos no dia 8 de janeiro do mesmo ano, em Brasília.
Como descumpriu medidas cautelares, uma delas a de estar impedido de fazer uso das redes sociais, Dirlei tinha a prisão preventiva decretada pelo Supremo Tribunal Federal, desde o dia 29 de agosto. A PF afirma que o candidato a vereador fazia contatos com outros perfis, de amigos e familiares. O advogado de Dirlei, Jairo dos Santos, declarou que o candidato “acabou usando sem querer as redes sociais”, descumprindo uma das ordens do STF.
O advogado ainda destacou que o pastor irá continuar a concorrer como candidato a vereador de Blumenau, pois ele não é condenado pela Justiça “e nem mesmo réu da Operação Lesa Pátria” e poderá sair da cadeia daqui uns dias.
Dirlei é acusado de participar de grupos de WhatsApp que organizaram viagens a Brasília para participar dos ataques às sedes dos Três Poderes. O candidato do PL foi encaminhado ao Presídio Regional de Blumenau.
Lela recebe coordenador do Tarifa Zero
A proposta de campanha do candidato a prefeito de Florianópolis, Lela (PT), trouxe o deputado federal Jilmar Tatto (PT-SP), coordenador da Frente Nacional em Defesa da Tarifa Zero, a um evento na Fecesc, na noite desta segunda-feira (16). Pelo menos 100 cidades brasileiras já têm ônibus de graça, entre elas seis municípios catarinenses – Forquilhinha, Garopaba, Imbituba, Governador Celso Ramos, Balneário Camboriú e Bombinhas.
Lela propõe a implantação de forma progressiva, começando com estudantes, mães solo e pessoas que estão à procura de emprego. Os recursos sairiam do estacionamento rotativo da Zona Azul, das multas, do IPVA e de outras áreas, com a criação do Fundo Municipal de Transporte, para, segundo Lela, acabar com subsídios de mais de R$ 130 milhões pagos pela prefeitura. A ideia é defendida também por outros candidatos.
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