Amin e Jorginho disputam um pedaço de Bolsonaro
Se mantidas as duas candidaturas dos senadores ao governo, o voto conservador deve ser dividido e estar próximo de Jair Bolsonaro serve para atrair o eleitor
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Sem que ainda tenham chegado a um acordo, os senadores Esperidião Amin (PP) e Jorginho Mello (PL) têm se esforçado para demonstrar que gozam de todo o apoio do presidente Jair Bolsonaro, um atalho para conquistar votos conservadores, basta acompanhar as fotos publicadas por ambos nos últimos dias.
O problema é que separados tendem a repartir estes eleitores, assim como nos registros, um em cada lado, o último de Amin com o presidente na convenção nacional do PP, nesta quarta (28), onde a sigla confirmou o apoio ao projeto à reeleição.
Jorginho não está disposto a abrir mão do 22 na cabeça de chapa e já estaria atrás de uma vice e sem o apoio de partido algum, às vésperas da convenção, dia 5 de agosto.
Amin, que aguarda pelo PSDB, encaminhou o acordo com o deputado Kennedy Nunes, presidente estadual do PTB e pré-candidato ao Senado, que tem disparado pesada bateria no seu futuro oponente, o ex-secretário nacional da Pesca e Aquicultura Jorge Seif Júnior (PL), ungido por Bolsonaro e motivo de indisposição entre os conservadores locais.
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