Restrições mais duras não ficarão restritas ao Oeste
O avanço da doença é semelhante ao início da pandemia em março de 2020 e o principal problema ainda é a falta de leitos UTI
• Atualizado
Mesmo que o secretário de Estado da Saúde tenha negado na conversa que tive com ela nesta segunda-feira, novas restrições por parte do Governo do Estado já são cogitadas e o trabalho agora é de ouvir as cidades para que decisão não seja arbitrária pelo governador.
O avanço da doença é semelhante ao início da pandemia em março de 2020 e o principal problema ainda é a falta de leitos UTI. Nos próximos dias pelo menos 70 novas vagas devem ser abertas aqui no estado e cirurgias eletivas estão suspensas por enquanto.
O Estado então ganha mais alguns dias de fôlego, mas como bem disse o secretário, vai ter um limite, não serão abertos novos leitos conforme a demanda, a demanda é que vai ter que diminuir.
O exemplo do que vem sendo estudo para outras regiões foi aplicado em Chapecó, a recomendação do estado foi de novas restrições, aprovada pela Saúde da cidade.
O prefeito João Rodrigues deixou claro que acredita em tudo que foi apresentado e o secretário André Motta Ribeiro também elogiou a postura da prefeitura de entender a situação delicada e a importância dessas medidas.
Por lá, sair de casa só para trabalhos ou para buscar serviços essenciais, toque de recolher a partir das 21j e quem estiver com COVID-19 pode responder criminalmente se for pego na rua.
Em Chapecó o comércio entendeu a necessidade e o presidente da ACIC, Nelson Akimoto, o momento pede restrições. O que demostra que se a situação não melhorar, as restrições vão ganhar apoio de lideranças e entidades em outras regiões também.
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