Onde está a pegadinha do Pix?
Segundo o Banco Central, já são mais 50 milhões de 'chaves' cadastradas.
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Os bancos ganham menos, os meios de pagamentos também e nós, eu e você, somos os beneficiados? Parece cilada, mas é real.
Se depender da aceitação… o sistema já poderia estar operando. Segundo o Banco Central, já são mais 50 milhões de ‘chaves’ cadastradas.
O novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central, o PIX, exige uma mudança de cultura que pode ser rápida, assim como pode demorar anos para ser incorporada.
Mas a largada é no dia 16 de novembro, quando você vai poder transferir dinheiro como se enviasse um e-mail. De graça, na hora e apenas com um endereço – que para o PIX é chamado de “chave”.
Longe dos Docs, Teds e seus prazos e taxas, para transferir dinheiro também não vamos precisar de número completo de conta.
Com a “chave” que pode ser o CPF ou o telefone do beneficiado, por exemplo, o dinheiro deve cair direto na conta. Mesmo se for em um domingo, às dez da noite.
E o serviço é gratuito para pessoas físicas e também para pequenos empreendedores.
Parece bom demais, pra ser verdade? Mas é!
E aí você se pergunta: tantos benefícios pra nós e impactos consideráveis aos grandes bancos, por que o Banco Central criou o Pix?
A aposta é na disponibilidade, velocidade, segurança e experiência focada no usuário.
O que, consequentemente, deve trazer competição e eficiência para o mercado.
Quem não se cadastrou, pode ficar tranquilo. A “chave” pode ser criada, mesmo depois que o sistema já estiver funcionando. E é bom reforçar que todas as operações devem ser feitas sempre no aplicativo do seu banco.
Se você tiver dúvidas sobre como fazer o cadastro, acessa aqui a página do Banco Central. Tem um portal específico sobre o PIX.
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