Onde a Economia Criativa e a Inovação podem somar esforços?
Me agrada muito a capacidade que a Economia Criativa e a Inovação tem de colaborar com a construção de uma ideia, raciocínio, modelo novo de negócio.
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Olá, queridos. Confesso que estava com saudades deste bate-papo tão especial, mas a pausa foi necessária por algumas razões, dentre elas um ajuste de rota mesmo. Pois bem, cá estamos novamente, mantendo o compromisso de compartilharmos, trocarmos, debatermos e avançarmos no diálogo sobre Economia Criativa, Inovação e ESG (termo em inglês que na tradução para o Português fica ASG ou Ambiental, Social e Governança).
Queria voltar o nosso papo propondo uma reflexão: vamos falar sobre onde a Economia Criativa e a Inovação podem somar esforços?
Longe de certezas absolutas, minha reflexão se dá, em especial, pelas gigantes revoluções que estamos assistindo no consumo, na forma das marcas interagirem com seus clientes e também por conta das mudanças que as consequências da COVID-19 estão trazendo e que talvez, viram para ficar, substituindo o que era “normal”.
O que são: Economia Criativa e Inovação?
Vamos lá, de forma simples e direta, Economia Criativa é a capacidade de transformar habilidades criativas em resultados e tais habilidades podem se expressar através do design, da arquitetura, artes, música, gastronomia, games e assim por diante.
Já a inovação é a nossa capacidade de rever um processo, um produto, um serviço ou um modelo de negócio e, a partir deste novo lugar, transformar a forma como fazíamos algumas destas ações. Logo, diferente do que muitos pensam, a inovação nem sempre está ligada à uma tecnologia.
Pois bem, diante disto, aonde elas podem somar esforços? Como podemos usar a Economia Criativa e a inovação em nossas vidas, negócios, entidades, casas, etc?
Gosto de usá-las para exercitar minha forma de pensar. Sim, isto mesmo!!
Me agrada muito a capacidade que a Economia Criativa e a Inovação tem de colaborar com a construção de uma ideia, raciocínio, modelo novo de negócio, novo produto, serviço ou mesmo uma nova forma de enxergar a vida.
Partindo do pressuposto que estamos em constante movimento e que tudo, por óbvio, também tem seus ciclos de movimento, não podemos esperar que o futuro seja um reflexo simples do passado ou que daqui a algum tempo as coisas serão ou terão a mesma forma de hoje.
Logo, na forma de abordagem dos negócios criativos, os quais, via de regra, são multilaterais, diversas e plurais, somados a inquietação trazida pelo mindset da inovação de não se fechar ao novo, se manter constantemente atualizado, sempre atento nos movimentos do mundo, nos proporcionam outras perspectivas.
Compartilhando experiências, para mim, a manutenção da postura de aprendizado constante, da busca por novos olhares, abordagens e referências, colaboram sobremaneira para usufruir destes conceitos da Economia Criativa e da Inovação.
Mas querido leitor, um alerta fundamental: ambas características não são inatas simplesmente. É preciso muita disciplina, dedicação, horas de estudo e resiliência. O mundo mudará numa velocidade cada vez maior e manter-se aberto à mudança é imperativo para a Criatividade e a Inovação.
Boa leitura e até a próxima.
Um abraço!
Marcelo Bohrer
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