O mundo do futebol está de luto. Diego Maradona morre aos 60 anos
“Se os bons morrem jovens", refrão conhecido em muitas músicas, se encaixa perfeitamente nesse personagem importante do futebol mundial
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Na copa do mundo de 1986 no México, eu tinha nove anos de idade. Quando vi o gol de um jogador contra a Inglaterra, saindo da defesa e passando praticamente por todo o time inglês, pensei: “meu deus que jogador é esse?”. Nesse dia, comecei a ter a real dimensão da grandeza de quem era Diego Armando Maradona.
Ele deu uma Copa do Mundo sozinho para o país argentino. Na minha humilde opinião, o maior atleta que eu vi jogar. Gostaria de ter visto Pelé, mas não tive o privilégio por conta da idade. O seu nome já estava na história do futebol, e com a morte prematura, apenas foi confirmado e antecipado o seu ingresso para a eternidade.
O ex-jogador morreu nesta quarta-feira, 25, aos 60 anos de idade na cidade de Tigres, próximo a Buenos Aires. Uma parada cardiorrespiratória abreviou a passagem do ídolo entre nós. Maradona tinha como ídolo um brasileiro, Rivellino. E pode ter certeza, o ex-craque brasileiro também reverenciava o argentino. Não só ele, mas também muitos brasileiros.
O futebol está mais triste. Independente dos seus problemas com drogas, a carreira do atleta dentro de campo foi marcada pelo talento de um gênio.
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