Ministério Público investiga briga generalizada entre torcedores no Scarpelli
Segundo o Ministério Público, o 22º Batalhão da Polícia Militar também será notificado
• Atualizado
A 29ª Promotoria de Justiça da Capital abriu uma apuração sobre os episódios de violência registrados no estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis, na tarde do último domingo (23), durante a final da Copa Santa Catarina entre Figueirense e Joinville. Torcedores dos dois clubes protagonizaram brigas nas arquibancadas, gerando tumulto e circulação de vídeos nas redes sociais.
A Promotora de Justiça Priscila Teixeira Colombo determinou que o Figueirense Futebol Clube seja notificado para prestar esclarecimentos sobre os fatos, as medidas adotadas para conter o conflito e o andamento da identificação dos envolvidos. O clube, mandante da partida, terá dez dias para responder.
Segundo o Ministério Público (MP), o 22º Batalhão da Polícia Militar também será notificado. O Ministério Público também requisitou detalhes sobre as ocorrências registradas durante o jogo, incluindo quem são os torcedores identificados nas brigas, quais providências foram tomadas no momento do confronto e se houve desdobramentos posteriores.
Os pedidos do MP integram um procedimento já existente na 29ª Promotoria de Justiça, que acompanha o cumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado para reforçar ações de combate à violência dentro e fora dos estádios de Santa Catarina.
A apuração, conforme o MP, busca verificar se houve falhas na prevenção, no controle da torcida e no cumprimento das obrigações definidas pelo TAC, além de determinar a responsabilidade pelos atos de violência registrados no clássico.
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