Vivendo plenamente na melhor idade
Que fatores podem garantir uma vida plena, tranquila e feliz depois dos 60 anos?
• Atualizado
Algumas pessoas passam a vida toda esperando a aposentadoria para “finalmente” aproveitar a vida. Algumas dessas pessoas conseguem se aposentar ali pelos 60 – 65 anos, outras, muito mais tarde, outras ainda, nunca poderão se aposentar. Se pensarmos em pessoas com cerca de 60 anos há 40 – 50 anos atrás, imaginamos velhinhos sentados em suas cadeiras de balanço, lendo jornal ou tricotando. Hoje em dia isso já não é mais assim.
Vivemos em uma sociedade cada vez mais longeva, e que precisa encontrar um propósito para todos os anos que estamos vivendo a mais. No Brasil são cerca de 38 milhões de idosos. O bem-estar e a qualidade de vida dos idosos é uma preocupação importante de todos, mas principalmente das pessoas 60+. É importante ter autorresponsabilidade e não depositar esse compromisso apenas no colo do governo, da sociedade ou dos parentes mais novos. De fato, a responsabilidade é da pessoa que já passou dos sessenta.
Cada um de nós deve estar consciente de que vai viver muito mais e precisa se preparar para que essa vida seja boa e tranquila.
Mudanças de carreira já são muito comuns em pessoas com 60 anos ou mais e devem ser incentivadas. Existem empresas especializadas em transição de carreira para pessoas mais experientes. Diz o ditado que se colhe o que planta, e no caso da vida da gente essa é uma verdade muito “verdadeira”.
Quando penso nos meus pais, os dois em torno de 70 anos, percebo que eles estão muito longe de ficarem sentados em suas cadeiras de balanço esperando a morte chegar. São pessoas ativas que, cada um ao seu modo, vivem a vida em sua plenitude.
Há alguns anos, li um livro fantástico, que trata justamente de como se chegar a melhor idade com qualidade de vida e equilibrando diversas áreas.
O livro “4 dimensões de uma vida em equilíbrio” de Jurandir Macedo, Martin Iglesias e Denise Hills teve uma das edições prefaciada por Roberto Amaral, e traz importantes conceitos que, sustentados por toda a vida, tornarão a melhor idade, como os autores falam, mais simples, leve e feliz.
O livro apresenta o conceito dos 4 capitais que temos em nossa vida e são imprescindíveis para uma vida saudável:
- CAPITAL FÍSICO no qual cuidamos da nossa saúde física e mental. O desenvolvimento do capital físico serve para que nossa “casa” esteja em ordem para viver bem o máximo que pudermos.
- O CAPITAL INTELECTUAL é aquele em que estamos em constante desenvolvimento intelectual, atualizados tanto socialmente quanto tecnologicamente, contribuindo constantemente com a sociedade e tendo a capacidade de acompanhar as mudanças de comportamento e das regras do convívio social.
- CAPITAL SOCIAL é baseado nos nossos relacionamentos, com amigos, família, colegas de trabalho e toda a sociedade. O exercício da responsabilidade social e o associativismo são maneiras interessantes de cultivar esse capital para além do convívio com a família e amigos.
- E por último, mas não menos importante, o CAPITAL FINANCEIRO, que são nossos recursos financeiros, nossos bens, aplicações, etc. Esse capital é o responsável pela manutenção do nosso “bem viver” pois é por meio dele que conseguimos manter nosso padrão de vida.
Os 4 capitais podem ser influenciados por alguns fatores: a herança genética ou familiar, o acaso, e o principal deles na minha opinião, nossas escolhas.
Mas qual desses capitais é o mais importante?
De acordo com os autores, os 4 capitais devem estar em equilíbrio para se alcançar uma vida longeva, plena e feliz. Se temos esses capitais equilibrados durante toda nossa existência, teremos uma chance muito grande de chegarmos ao final seguros de que nossos propósitos foram alcançados.
Querem saber como equilibrar tudo isso? Então leiam esse livro. É realmente transformador.
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