Mais um 29 de novembro
Data marca os seis anos da tragédia da Chape
• Atualizado
Bem diferente daquela 29 de novembro de 2016, quando só chovia, o dia foi de calor e tempo bom em Chapecó em 2022. E as homenagens foram mais discretas.
Como já havia sido anunciado semana passada, o dia de hoje foi de Arena Condá aberta, flores ao centro de campo, e Átrio (ao lado do estádio) decorado com flores na fonte que leva os nomes dos que perdemos há seis na Colômbia.
Algumas celebrações religiosas acontecem à noite, mas em templos religiosos, não no estádio.
Seis anos depois, as homenagens foram mais íntimas, sem grandes concentrações de público. Embora torcidas organizadas devam fazer uma caminhada no período da noite.
Seis anos depois, segue a saudade, assim como seguem perguntas em aberto. Sigo com o pensamento de que o Brasil, como nação, deveria se empenhar mais para exigir providências e ressarcimento a quem de direito for.
No entanto, esperar o quê? O mandatário que está de saída já mostrou que humanidade não é seu forte. E o que está por assumir preferiu ir ao funeral de Fidel Castro do que vir a Chapecó e participar da cerimônia coletiva de despedida. De onde menos se espera é que não sai nada mesmo, já dizia Barão de Itararé. A depender desses aí, melhor sentar, pois em pé cansa.
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