Dolmar Frizon

É colaborador da Fecoagro e editor-chefe do programa Cooperativismo em Notícia, veiculado pelo SCC SBT. Foi repórter esportivo por 22 anos.


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Emprego

Crédito emergencial salvou as pequenas empresas

Micro e as pequenas empresas são responsáveis pela metade dos empregos formais no país.

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Foto Reprodução
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No Brasil, as micro e as pequenas empresas respondem por quase 30% do PIB – o produto interno bruto. É um valor considerável. Além disso, segundo pesquisa do SEBRAE, elas são responsáveis pela metade dos empregos formais no país. E foi esse universo, gigantesco, que viveu momentos de incertezas durante a pandemia. Quem não fechou as portas ficou muito perto disso. Aí, para evitar um colapso, o governo decidiu liberar linhas de crédito.

Segundo o gerente de negócios do SICOOB Central, Dangelo Dalla Rosa, em 13 meses, o aumento na liberação de crédito superou os 39%. Foram mais de R$ 300 milhões disponibilizados. E isso salvou a vida de muita gente. O Juarez Fernandes Filho, dono de uma rede de pastelarias em Florianópolis, só continuou de portas abertas graças ao crédito contratado. Em 35 anos de atuação esse foi o pior momento da empresa. Mas graças aos recursos do SICOOB os empregos foram salvos.

O seu Décio Peruzzo também foi salvo pela liberação de crédito emergencial. Com o dinheiro o estúdio fotográfico se manteve aberto, os fornecedores foram pagos e os empregos mantidos. No Brasil, através do programa emergencial de acesso ao crédito, o SICOOB liberou mais de R$ 2 bilhões. Dinheiro que salvou a vida financeira de muita gente.  

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