Com a crise, veio a mudança de comportamento
Quem não empreendeu tem, pelo menos, um amigo ou conhecido que está trabalhando numa nova ideia de negócio.
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Quem não empreendeu ou sentiu vontade de empreender em algum momento no meio desta pandemia, que atire a primeira pedra.
Depois do caos do primeiro decreto, o mais parecido com um lockdown, do medo instalado, veio o fechamento definitivo de empresas, o desemprego ou o corte na renda. Mas veio também aquela chacoalhada que fez a maioria das pessoas repensarem o emprego em que estão, o que querem para o futuro e o que vão mudar a partir de agora.
Enquanto as empresas e as indústrias ainda lutam para sobreviver à crise e aos impactos que virão pós-pandemia, existe um movimento positivo que não pode ser ignorado: os novos empreendedores.
De março a agosto, o Sebrae aponta que, no país, já são mais de 784 mil novos cadastros no Simples Nacional. E a maioria dos novos negócios são de microempreendedores individuais. Para grande parte deles, empreender está sendo emergencial – talvez a única opção. Diante do caos é preciso uma nova maneira de ganhar a vida. Mas não há como negar que, para muitos outros, o “lado” empreendedor jamais apareceria não fosse o caos de uma pandemia.
Quem não empreendeu tem, pelo menos, um amigo ou conhecido que está trabalhando numa nova ideia de negócio. Aquele sonho empoeirado para muitos, pareceu urgente diante de um cenário caótico que arrancou tudo de tantos – sem falar na perda irreparável de vidas.
A conversa aqui poderia ir longe. Mas essa é só para dar a largada neste espaço que está em construção a partir de agora. E que você é convidado a fazer parte. Nesse tom, vamos ter informação sobre os últimos acontecimentos da economia no Estado, os impactos para as finanças pessoais e as tendências para os próximos meses.
E desde já, te convido a sugerir os assuntos que você gostaria de ver por aqui.
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