Clayton Ramos

Jornalista com 30 anos de carreira e apresentador do Tá Na Hora SC


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Furto frustrado

Suspeito de furtar casa de policial federal é preso em Florianópolis

Agentes da segurança que participaram da ação, afirmam que são falsas acusações feitas por alguns moradores

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Suspeito de furtar casa de policial federal é preso em Florianópolis – Imagens: reprodução/ redes sociais
Suspeito de furtar casa de policial federal é preso em Florianópolis – Imagens: reprodução/ redes sociais

Um policial federal teve sua casa furtada na última terça-feira (12), no bairro Córrego Grande, em Florianópolis. Foram levados da residência uma arma de fogo, cartões de crédito, joias, aparelhos celulares e outros eletrônicos. Além dos bens particulares, também foram subtraídos bens da União, entre eles um notebook funcional patrimoniado pela Polícia Federal.

No mesmo dia do crime, o suspeito utilizou um dos cartões furtados em um estabelecimento comercial no bairro Chico Mendes, também na capital. Desde então, forças de segurança iniciaram diligências ininterruptas para localizar o autor.

Após um trabalho de inteligência, os investigadores chegaram até Jorge, identificado como o principal suspeito. Segundo a polícia, ele possui diversas passagens por furtos e roubos e estava em livramento condicional por outro crime semelhante.

O homem foi abordado dentro da comunidade, enquanto pilotava uma motocicleta, e confessou o furto cometido na casa do policial federal. Em sua residência, policiais encontraram alguns objetos subtraídos; outros, de acordo com Jorge, teriam sido vendidos em pontos de tráfico de drogas.

Durante a prisão, um morador do bairro Chico Mendes gravou um vídeo alegando que policiais militares teriam plantado provas contra o suspeito. No entanto, o flagrante foi homologado pela Justiça Federal pelo crime de furto qualificado, já que a única arma apreendida foi posteriormente reconhecida pela vítima como sendo a levada na ação criminosa.

Policiais militares e federais que participaram da ocorrência divulgaram outro vídeo, no qual o próprio Jorge nega a versão sobre suposta prova plantada. As corporações afirmam que o vídeo que circula nas redes sociais não mostra o contexto completo da ação e que a intenção dele é desacreditar um trabalho sério de investigação, pautado na legalidade e na eficiência.

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