Figueirense identifica torcedor que simulou afogamento em partida contra o Caxias

Em entrevista coletiva nesta terça-feira (4), o CEO do Figueirense, Enrico Ambrogini, afirmou que o clube já tem a identidade do homem que simulou gesto de afogamento, durante a partida do último fim de semana, e que o mesmo será afastado dos quadros de sócios do clube. A informação também foi confirmada pela assessoria do Figueirense.

“Fomos atrás de identificar o torcedor e ter certeza de que ele seria expulso do nosso quadro. Você pode cometer erros, mas alguns são inaceitáveis. O nosso papel é de identificar e entender todos os cenários, a gente viu que havia uma brecha de segurança e nada justifica que houvesse uma briga. Identificamos essa pessoa e ela vai ser expulsa do quadro de sócios e tudo que a gente puder fazer para que ela não esteja mais presente no Figueirense nós vamos fazer”, afirmou Enrico Ambrogini.

Torcedor do Figueirense simula afogamento

Inacreditável, palavra que define o gesto de um torcedor do Figueirense, na tarde de domingo (02), em partida realizada em Caxias do Sul (RS). Ele fez um gesto de provocação simulando um afogamento, em referência a situação das tragédias no estado vizinho.

Isso, segundo relatos de pessoas próximas, teria ocasionado uma briga generalizada entre as duas torcidas. O jogo ficou paralisado por cerca de 10 minutos, até a chegada dos policiais.

O Figueirense emitiu uma nota lamentando o episódio afirmando que pretende punir o torcedor que provocou o Caxias.

O Figueirense FC SAF lamenta os episódios de violência ocorridos neste domingo (02) nas arquibancadas do Estádio Centenário, em Caxias do Sul-RS, por ocasião da partida entre SER Caxias x Figueirense FC SAF, válida pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro – Série C.

O Figueirense não compactua com atitudes agressivas de qualquer natureza, seja ela praticada por qualquer lado.

Lamentamos ainda, a notória incapacidade técnica e operacional da referida praça esportiva no que tange salvaguardar a integridade dos torcedores visitantes, a grande maioria formada por famílias de SC.

Era nítido que a falta de um cordão de isolamento mais robusto e de maior número de seguranças, poderia facilitar atos violentos e/ou revides, já que o clima que se apresentava nas arquibancadas, por parte das torcidas organizadas das duas equipes, não era amistoso.

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