Marisol lança o primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis do país
A capacidade produtiva do condomínio é suficiente para permitir que a produção têxtil alcance cerca de 1,2 mil toneladas/mês
• Atualizado
Por entender e antecipar os rumos que o setor têxtil vem tomando, a Marisol está lançando uma novidade com impactos positivos para toda a cadeia produtiva na qual está inserida.
Muito em breve, a planta da empresa localizada em Jaraguá do Sul, passará a abrigar o primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis do país.
O projeto, conforme Giuliano Donini, CEO da Marisol, dialoga com o modelo de negócio que a empresa vem desenhando para o futuro:
“Ele é parte do olhar criado para 2030 e, portanto, segue alinhado ao nosso Enunciado Estratégico, projetando uma gestão de negócios no modelo de plataforma. A Marisol passa a ser uma articuladora, com capacidade de gerar conexões e trazer ganhos para todos que fazem parte dessa cadeia”.
Na prática, o condomínio será um ecossistema formado por um cluster têxtil com a finalidade de fortalecer empresas do segmento.
Para isso, reunirá em seu espaço físico especialidades e diferenciais capazes de alimentar e fomentar uma cultura de coopetição, ou seja, focada na colaboração e na competição dos condominiados.
Entre os benefícios está a redução de custos, como manuseio, envios e logística reversa, e despesas fixas que, uma vez divididas entre os sistemistas em troca de uma infraestrutura bem preparada e em expansão, cria um local vivo para que as empresas instaladas possam se relacionar, potencializando negócios e parcerias, com acesso facilitado a produtos e serviços.
Atualmente, com cerca de 70 mil metros quadrados de área construída, a planta da empresa tem capacidade para ampliação, ultrapassando os 100 mil metros quadrados.
A capacidade produtiva do condomínio é suficiente para permitir que a produção têxtil alcance cerca de 1,2 mil toneladas/mês.
Segundo o empresário, essas questões foram levadas em conta para a formatação e lançamento do condomínio:
“Com o parque produzindo mais, ganhamos escala e diminuímos custos. Isso gera competividade para nós e transfere benefícios aos consumidores, que acessarão produtos oriundos de um sistema que diminui consumo de recursos utilizados nos processos de transformação”.
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