Ana Paula Dahlke

Jornalista e editora-chefe do Economia SC.


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Marisol lança o primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis do país

A capacidade produtiva do condomínio é suficiente para permitir que a produção têxtil alcance cerca de 1,2 mil toneladas/mês

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Foto: Divulgação
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Por entender e antecipar os rumos que o setor têxtil vem tomando, a Marisol está lançando uma novidade com impactos positivos para toda a cadeia produtiva na qual está inserida.

Muito em breve, a planta da empresa localizada em Jaraguá do Sul, passará a abrigar o primeiro condomínio industrial de sistemistas têxteis do país.

O projeto, conforme Giuliano Donini, CEO da Marisol, dialoga com o modelo de negócio que a empresa vem desenhando para o futuro:

“Ele é parte do olhar criado para 2030 e, portanto, segue alinhado ao nosso Enunciado Estratégico, projetando uma gestão de negócios no modelo de plataforma. A Marisol passa a ser uma articuladora, com capacidade de gerar conexões e trazer ganhos para todos que fazem parte dessa cadeia”.

Na prática, o condomínio será um ecossistema formado por um cluster têxtil com a finalidade de fortalecer empresas do segmento.

Para isso, reunirá em seu espaço físico especialidades e diferenciais capazes de alimentar e fomentar uma cultura de coopetição, ou seja, focada na colaboração e na competição dos condominiados.

Entre os benefícios está a redução de custos, como manuseio, envios e logística reversa, e despesas fixas que, uma vez divididas entre os sistemistas em troca de uma infraestrutura bem preparada e em expansão, cria um local vivo para que as empresas instaladas possam se relacionar, potencializando negócios e parcerias, com acesso facilitado a produtos e serviços.

Atualmente, com cerca de 70 mil metros quadrados de área construída, a planta da empresa tem capacidade para ampliação, ultrapassando os 100 mil metros quadrados.

A capacidade produtiva do condomínio é suficiente para permitir que a produção têxtil alcance cerca de 1,2 mil toneladas/mês.

Segundo o empresário, essas questões foram levadas em conta para a formatação e lançamento do condomínio:

“Com o parque produzindo mais, ganhamos escala e diminuímos custos. Isso gera competividade para nós e transfere benefícios aos consumidores, que acessarão produtos oriundos de um sistema que diminui consumo de recursos utilizados nos processos de transformação”.

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