100 novos mercados para a carne suína
A lista é enorme, como também o é de quem produz esse alimento tão necessário para a nutrição humana.
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Com a entrada da Colômbia no mercado importador de carne suína brasileira, a lista de países que consomem os nossos derivados chegou a 100. A lista é enorme, como também o é de quem produz esse alimento tão necessário para a nutrição humana.
Segundo a Ministra da Agricultura Tereza Cristina, essas aberturas significam nova oportunidades para os produtores brasileiros que vêm trabalhando com afinco e demonstrando muita resiliência apesar da pandemia. Além da carne suína, o Brasil é um grande exportador de outras commodities como, por exemplo, a castanha, o chá, as frutas, os pescados, os lácteos e as plantas. É preciso lembrar que produtos de valor agregado, como material genético avícola para os Emirados Árabes e o Marrocos e embriões equinos para os Estados Unidos também fazem parte dessa lista imensa.
O Ministério da Agricultura disse, no comunicado, que a maioria dos processos abertos, 66 no total, foi finalizada durante a pandemia. Só os nossos vizinhos da América do Sul, como a Colômbia, a Bolívia e a Argentina, por exemplo, compraram 17 produtos da nossa lista de alimentos.
Categorias por produtos
Os derivados de aves, como carnes, miúdos e farinhas, estão entre os mais procurados, totalizando 13 aberturas segundo o MAPA. Além disso, são mais 11 derivados de bovinos, 9 de plantas, 8 de suínos, 8 de material genético, 7 de lácteos e 5 de frutas.
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