Brechó tradicional ou chique? Modelo de negócio se reinventa e conquista novos públicos
Pagar mil reais em uma peça usada ou cinco? Veja a diferença entre um brechó tradicional e um brechó chique
• Atualizado
por Júlia Matos
De R$ 5 a mais de R$ 1000, essa é a diferença de preço das peças que separam um brechó tradicional e um brechó chique.
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Roupas para todos os gostos, sapatos e até livros. No bairro Trindade, em Florianópolis, as peças custam no máximo R$5,00.
O modelo de comércio com peças usadas não é recente e além de incentivar o consumo consciente, também pode apoiar projetos sociais.
O responsável pelo brechó, o Frei Rivaldo Vieira, contra que os preços e a finalidade dos recursos das vendas, atraem os clientes. “O público é bastante variado, pessoas de vários lugares que também têm os seus brechós. Que vem aqui porque de fato o brechó da nossa paróquia ele tem uma finalidade muito própria, porque é uma ajuda da comunidade para as pessoas de baixa renda e aos nossos projetos sociais”, conta.
Dona Leonira conta que já frequenta o brechó da igreja há anos e toda semana faz uma visita para buscar novas peças. “Sou viciada em brechós, faz seis, sete anos as vezes eu nem compro coisas para mim, venho por gostar mesmo”, conta.
O público dos brechós tradicionais, com preços mais baixos, também é composto por donos de outros brechós que compram para revender.
Brechós chiques são nova tendência
Enquanto o brechós tradicionais resistem ao tempo, novos modelos que pensam em outros públicos surgem na Capital, com modelos de peças mais caras, diferentes do convencional. Um exemplo é o brechó da Andréia Cristina Zampronio, no centro de Florianópolis.
“A gente já traz uma outra proposta diferente do brechó que todo mundo conhece. Que é a moda circular, com peças selecionadas, tudo separado por cor, um ambiente diferente do brechó, com cara mais de loja”, explica a proprietária.
Nos brechós chiques, as peças de luxo, podem passar de mil reais.
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