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O Sicredi reforça, no Dia Internacional do Cooperativismo, a parceria com os mais de 710 mil associados em Santa Catarina. A primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, com presença nos 26 Estados e Distrito Federal, projeta, até o fim do ano, ampliação da presença física no território catarinense, chegando a 250 pontos de atendimento no estado. Atualmente, são mais de 245 pontos de atendimento em mais de 175 cidades. Além da rede física, o Sicredi também prevê o fortalecimento da atuação digital. O balanço de 2024 indica que a instituição inaugurou 16 agências, chegando ao final do ano com 232 pontos de atendimento em 172 cidades. “O crescimento físico do Sicredi em Santa Catarina, por meio da inauguração de novos pontos de atendimento, mostra o quanto valorizamos a proximidade com os associados de cada município. O atendimento físico e o digital têm papéis distintos no dia a dia. Enquanto o digital traz velocidade para as operações realizadas diariamente pelos associados, é a proximidade física que permite entender as diferentes realidades de cada região, fomentando o desenvolvimento local e regional e fortalecendo a economia local. Neste ano, serão mais de 15 novos municípios catarinenses que contarão com o Sicredi”, explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port. Esse crescimento acompanha a estratégia nacional do Sicredi de abrir agências físicas em todos os estados do país. Atualmente, a instituição tem mais de 2,9 mil agências, em mais de 2,1 mil municípios, sendo o único agente financeiro com presença física em mais de 200 cidades. O Sicredi abriu mais de 1.500 agências em 10 anos, o que equivale a um crescimento de mais de 110% desde 2014. A previsão é de que sejam inauguradas mais de 230 no decorrer de 2025 que, somando com 2024, resultam em mais de 400 agências em dois anos. O impacto das cooperativas de crédito no país Para reforçar os impactos positivos do cooperativismo nas regiões onde está presente, um estudo conduzido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) avaliou os impactos econômicos e sociais das cooperativas de crédito no país. De acordo com o levantamento, a presença de cooperativas de crédito nos municípios brasileiros está associada a diversos benefícios locais. O estudo avaliou os impactos econômicos do crédito cooperativo. Os resultados mostraram que a presença de cooperativas está associada a um incremento médio de R$ 3.852 no PIB per capita dos municípios. Além disso, observa-se a geração de 25,3 empregos formais a mais por mil habitantes e um aumento de R$ 115,4 na massa salarial média por habitante. “Os dados reforçam o papel estratégico do cooperativismo de crédito como agente de desenvolvimento sustentável no Brasil. O estudo da FIPE comprova que, além de oferecer acesso a soluções financeiras adequadas à realidade local, as cooperativas promovem um ciclo virtuoso de crescimento econômico. No caso do Sicredi, esse impacto é ainda mais evidente: com presença em todas as regiões do país, a instituição alia proximidade e conhecimento das comunidades à oferta de crédito justo, apoio a empreendedores, inclusão financeira e educação cooperativista. O modelo de gestão participativa, no qual os associados também são donos do negócio, contribui diretamente para a geração de emprego, renda e melhoria da qualidade de vida nas regiões onde atuamos. É um sistema que distribui resultados e fortalece a economia local de forma contínua e sustentável”, complementa Port. >> Para mais notícias, siga o SCC10 no Instagram, Threads, Twitter e Facebook.

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