Vizinho encontra idoso morto dentro de residência em SC
De acordo com a PM, o idoso apresentava sinais de violência
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Um vizinho encontrou um idoso de 63 anos morto na manhã desta quarta-feira (12), no bairro Corticeira, em Guaramirim. Ao encontrar o corpo, o homem acionou a Polícia Militar (PMSC), por volta das 10h.
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O idoso foi encontrado sem vida na própria casa. Quando os policiais chegaram no local, confirmaram a morte e acionaram a Polícia Civil e o Instituto Médico Legal (IML) para a realização dos procedimentos cabíveis.
Informações sobre a causa da morte do idoso não foram divulgadas. De acordo com a PM, o idoso apresentava sinais de violência.
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Mulher é condenada a 25 anos de prisão por homicídio brutal em Caçador
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Uma mulher de 30 anos foi condenada a 25 anos e nove meses de prisão pelo Tribunal do Júri de Caçador, na última sexta-feira (7), por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. O crime ocorreu em 24 de julho de 2023, quando a ré espancou uma moradora da cidade até a morte por causa de uma dívida de drogas e descartou o corpo da vítima em um bueiro.
Conforme as investigações, a mulher passou a noite consumindo cocaína com a vítima e, no dia seguinte, a agrediu violentamente ao não receber o pagamento pela droga. O corpo só foi encontrado uma semana depois, já em decomposição.
Quatro pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) por envolvimento no crime, mas a Justiça determinou que a acusada fosse submetida a julgamento. Ela estava presa preventivamente desde setembro de 2023.
Durante o julgamento, realizado no fórum da comarca, o Promotor de Justiça Caio Rothsahl Botelho apresentou as provas contra a ré, sustentando que o crime foi cometido de maneira brutal, com motivação torpe e meio cruel.
“Não há justificativa para tamanha violência. Estamos diante de um caso em que a justiça precisa prevalecer”, afirmou.
Os jurados reconheceram as qualificadoras apresentadas pela acusação e condenaram a mulher à pena de prisão em regime fechado, sem direito a recorrer em liberdade. Após a sentença, ela foi reconduzida ao presídio para cumprir a pena.
“A condenação reforça que crimes bárbaros como este não passarão impunes”, concluiu o Promotor de Justiça.
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