Vigilante da creche de Saudades assiste ao julgamento: “não tem como entrar lá e não rever a cena”
Vanusa Ramos, vigilante da creche Aquarela, está no julgamento para pedir por justiça e conversou com o SCC10
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Na manhã desta quarta-feira (9), familiares, amigos e colegas de trabalho das vítimas do ataque à creche de Saudades, acompanham o julgamento do caso. A Secretaria de Educação do município decidiu interromper as aulas durante esta manhã, para que os profissionais acompanhem o julgamento em Pinhalzinho, Oeste de Santa Catarina.
Vanusa Ramos, vigilante da creche de Saudades, chamada Aquarela, está no julgamento e conversou com o SCC10. Ela relatou que foi ao julgamento para que a justiça seja feita e que crimes como esse não se repitam.
Ela atuava como merendeira no lactário quando o crime ocorreu: “não tem como entrar lá e não rever a cena”. Após o ataque, ela decidiu atuar como vigilante na creche.
“Quem tava lá nunca vai esquecer, hoje eu entro lá e enxergo a cena toda, nunca vi tanto horror. E eu já tinha o sonho de ser vigilante antes, mas desde aquele dia eu tomei mais coragem ainda e pensei ‘tenho que ficar lá para proteger essas crianças’.
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